TJMG revela que Minas tem mais de 18 mil pessoas em situação de rua

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais e parceiros buscam dar visibilidade a essa população

Em Pedro Leopoldo a situação também não é diferente

Fonte: Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Esses são alguns dados disponíveis no Cadúnico e se referem ao mês de maio de 2020. O sistema nacional concentra informações sobre famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza, e é atualizado e alimentado pelas prefeituras, em especial por meio de suas secretarias municipais de assistência social.

As informações estatísticas sobre esse universo de pessoas, que representam uma das camadas mais vulneráveis da sociedade brasileira, extraídas do Cadúnico, estão sendo divulgadas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio do Programa Transdisciplinar Polos de Cidadania, um dos parceiros do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) no Rua do Respeito.

O Rua do Respeito é uma iniciativa que reúne diversos órgãos em torno da missão de dar efetividade às políticas públicas definidas para a população de rua, por meio do Decreto Nacional 7.053, de maneira a garantir a ela o mínimo existencial.

Os dados disponíveis no sistema revelam ainda que a capital mineira é uma das que concentram o maior número de cadastros de pessoas em situação de rua que se consideram pretas ou pardas – um total de 84%. Em todo o País, os que se autodeclaram pretos ou pardos somam aproximadamente 68%.

Trata-se de um contingente composto, em sua maior parte, por homens. No Brasil, eles representam 86% dos que vivem nas ruas, sendo que, em Minas Gerais, a predominância do sexo masculino é maior, com as mulheres representando apenas 12% dessa população.

Invisibilidade

“O que mais se destaca nesse trabalho é a conscientização quanto à população de rua, tirando o manto da invisibilidade que a oculta e reconhecendo a sua titularidade para exercer direitos, sobretudo os fundamentais e humanos, colocando em relevo a cidadania dessas pessoas”, observa o desembargador Lailson Braga Baeta Neves, um dos representantes do TJMG no Rua do Respeito.

A falta de informações sobre essa população é um dos aspectos que revelam essa invisibilidade que o magistrado cita. “Em uma trajetória de 24 anos de trabalho com a população em situação de rua, o Polos de Cidadania sempre percebeu uma grande dificuldade de obter informações acerca desse fenômeno”, conta o professor doutor André Luiz Freitas Dias.

Um dos coordenadores do Polos de Cidadania, programa transdisciplinar de extensão, ensino e pesquisa da UFMG, o pesquisador extensionista explica que foi justamente essa escassez de informações que inspirou a escolha da palavra “incontáveis” para acompanhar as artes que divulgam os dados.

“Essa palavra vem no sentido de denunciar essa falta de informações confiáveis e precisas sobre esse fenômeno. Infelizmente, ainda não temos censos nacionais, estaduais ou regionais sobre os que vivem nas rua. Eles não são vistos e nem sequer contabilizados. Essas vidas nem ao menos são compreendidas ou consideradas”, declara.

Por isso, explica André Luiz, muitas vezes, as informações sobre a população de rua acabam ficando restritas aos cadastros realizados no Cadúnico. No entanto, alerta, as informações do sistema não expressam com fidedignidade a realidade, uma vez que há uma significativa subnotificação de dados.

“A Nota Técnica nº 73, produzida pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), a partir de dados do Cadúnico e de censos do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), estima que no Brasil, hoje, existam mais de 220 mil pessoas em situação de rua”, observa.

Essa carência de dados, acrescenta o pesquisador, interfere significativamente na execução das políticas públicas nas cidades, nos estados e no Brasil como um todo, com impactos também na atuação de muitas instituições que participam de alguma maneira da proteção integral dessas populações.

Direitos fundamentais

“Mauro Capeletti dizia que o sistema jurídico deveria ser igualmente acessível a todos e produzir resultados que fossem individual e socialmente justos. As décadas se passaram, avançamos na constitucionalização do Direito, e hoje, parafraseando Manuel Atienza, grande parte dos direitos fundamentais estão garantidos, só que para apenas uma pequena parte da humanidade. “

A reflexão é do juiz Sérgio Henrique Cordeiro Caldas Fernandes, que também é um dos representantes do TJMG no Rua do Respeito. Diante desse cenário de desigualdade de acesso a direitos, o magistrado destaca a importância de o Judiciário mineiro participar desse debate e de contribuir para a divulgação de dados sobre a população de rua.

“Nós, do Judiciário, discutimos e executamos políticas públicas a cada ato que implique acesso ou não à Justiça. Se a Justiça, como valor ou virtude, é o nosso propósito, o fato de milhares de pessoas não terem acesso à jurisdição, como reflexo de questões estruturais de nossa sociedade, como o racismo e a aporofobia [rejeição aos pobres], exige de nós uma postura afirmativa, se quisermos contribuir para modificar essa realidade perversa e, como não poderia deixar de ser, injusta”, declara.

O magistrado lembra que a sociedade brasileira é plural, mas “acentuadamente desigual”, e que, nesse contexto, “a população em situação de rua reflete as máculas de uma histórica omissão”. Por isso, avalia, o levantamento e a exposição desses dados são “mais que um chamado à reflexão, um apelo para a construção pelo diálogo de políticas públicas.”

A juíza Mariana de Lima Andrade, também integrante do Rua do Respeito, avalia que o TJMG deve estar atento a essas discussões. “Muitas vezes, sob o manto de que o Judiciário é inerte e imparcial – e é mesmo, e devemos ter isso como valor -, acabamos perdendo a oportunidade de fazer alguma diferença na sociedade. Mas isso pode ser feito, sem que percamos nossa imparcialidade”, ressalta.

Na avaliação da magistrada, a população de rua é de fato incontável e invisível, para muitos. “Essas pessoas não existem aos olhos da sociedade. Em meio a essa pandemia, elas só passarão a existir no momento em que entrarem nas estatísticas como vítimas fatais ou contaminadas”, afirma.

Para exemplificar esse contexto, a magistrada lembra que, no início da crise sanitária, quando o Rua do Respeito foi às ruas em socorro a essa população, os assistidos não entendiam o motivo pelo qual o comércio estava fechado e as pessoas usando máscaras. ‘’Elas haviam sido alijadas até mesmo de ter acesso às informações sobre a magnitude da pandemia”, observa.

Racismo estrutural

Sobre os dados que estão sendo divulgados pelo Polos de Cidadania, a juíza chama a atenção para o fato de que grande parte da sociedade não tem noção da quantidade de pessoas que vivem hoje nas ruas da capital mineira e de outros municípios de Minas Gerais.

A juíza destaca também, entre outros pontos, o dado indicador de que grande parte dessa população é composta por homens. Uma das hipóteses levantadas pela juíza, para explicar essa realidade, é o fato de as mulheres serem culturalmente mais apegadas aos filhos. “Elas não saem de casa mesmo quando estão vivendo situações extremamente graves ali dentro”, avalia.

A predominância de pessoas que se autodeclaram pretas ou pardas é outro dado que, para a juíza, merece uma reflexão, revelando um importante retrato da sociedade brasileira. Sobre esse ponto, o pesquisador André Luiz declara: “A população de rua, no nosso país, é mais uma expressão do racismo estrutural e do racismo institucional presente em nossa sociedade”.

De acordo com o pesquisador, os dados sobre a população de rua precisam, por isso, ser avaliados dentro de uma visão mais abrangente. “Trata-se de uma gravíssima condição que a elite da sociedade brasileira e nossas instituições não querem enfrentar e, historicamente, nunca enfrentaram”, completa o professor, em referência ao passado escravocrata e aos ecos dele no presente.

“Para um estado violento, quanto menos contáveis, quanto mais invisibilizadas essas pessoas forem, melhor. Por isso, o nome ‘incontáveis’ surge também como uma provocação que o Polos de Cidadania quer trazer para a sociedade, as instituições e os governos: a população de rua também é incontável na perspectiva de que ela não se resume a um cadastro, a números”, declara o professor.

E conclui: “Apesar de os dados serem importantíssimos para a proposição de políticas públicas, entendemos que eles não são suficientes. Essas pessoas são mais do que números e por isso deveriam ser mais que quantificadas, pois a vida delas importa. São vidas negras que importam e que por isso deveriam, também, ser qualificadas.”

Para mais informações sobre o Programa Transdiciplinar Polos de Cidadania, clique aqui.

Três presos e quase R$ 10 mil, drogas e um veículo apreendidos em Operação da PM

A ocorrência iniciada em Matozinhos terminou em uma casa do bairro da Lua, em Pedro Leopoldo

Reportagem: Pacheco de Souza / Foto enviada pela PM

Na noite desta segunda-feira, 11/05, Policiais Militares do Pelotão Tático Móvel – 11ª Companhia Independente, deram um duro golpe no tráfico de drogas do Vetor Norte de Belo Horizonte. Três pessoas foram presas e quase R$ 10 mil reais em dinheiro, drogas e um veículo apreendidos. A ocorrência iniciada na cidade de Matozinhos terminou na Rua Antônio Batista, no bairro da Lua, em Pedro Leopoldo.

Segundo a PM, todos os indivíduos foram conduzidos pela prática aparente de tráfico ilícito de drogas e uma motocicleta foi removida por ser utilizada no crime. Foram apreendidas também 02 porções de maconha, 08 pedras brutas de crack, 01 porção de cocaína, aproximadamente R$ 10.000,00, 03 aparelhos celular e material para embalar a droga.

Os acusados e todo o material apreendido foram entregues na Delegacia de plantão de Sete Lagoas.

Polícia Militar apreende várias armas, drogas, munições e outros objetos em Matozinhos

Reportagem: Pacheco de Souza

Uma Operação Policial realizada nesta terça-feira, 05 de maio, em Matozinhos, com o apoio da ROCCA, com o objetivo de descapitalizar o tráfico ilícito de drogas terminou com a apreensão de várias armas de fogo, drogas, munições, além de outros objetos e duas pessoas presas. De acordo com a PM, durante os trabalhos um ponto de venda de drogas foi identificado. Dois indivíduos foram presos e uma menor aprendida. Vasta quantidade de drogas, armas e dinheiro foram arrecadados, desmantelando um ponto de venda muito importante na cidade. Não foi informado o endereço onde a operação foi realizada e nem os nomes dos suspeitos presos.

Foram apreendidos 05 revólveres calibre 38, 01 escopeta calibre 12, 01 pistola calibre 32, 01 garrucha, 04 munições calibre 32, 09 munições calibre 38, 02 carregadores de PT, 965 microtúbos de cocaína, 02 balanças de precisão, 02 barras de maconha, 01 bucha de cocaína, 01 pacote de cocaína com aproximadamente 500 gramas, 05 barras fracionadas de maconha, 01 porção da droga e outras 34 buchas do mesmo produto, além de 22 comprimidos de êxtase,  01 pacote de maconha importada, 05 pés de maconha, aproximadamente R$ 5.800,00 em dinheiro, 07 aparelhos celulares e vasto material para dolagem. Um veículo também foi aprendido pelas equipes Policiais.

MIX DESTAQUE: Trabalharam nesta ocorrência o Sargento Santos, Cabo Müller, Soldado Guimarães, Sargento Luciano, Soldado Olímpio, Soldado Yann, Sargento Henrique, Sargento José Maria, Sargento Muzulão e as cadelas Yona e Arya. Os trabalhos contaram ainda com o apoio das equipes do Serviço de Inteligência e Supervisão do Tenente Augusto, Sargento Caseiro, Cabo Aldair, Sargento Afonso, Tenente Victor Santos, Sargento Fábio e Cabo Ramon.

Todo material apreendidos e os acusados detidos pelas equipes foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil para as providências de Polícia Judiciária.

Matozinhos: Polícia Militar e Civil realizam Operação Conjunta e prende suspeitos de homicídios

Na manhã desta sexta-feira, 17/04, foi sendo desencadeada uma Operação Conjunta entre a 11ª Companhia de Polícia Militar Independente e a Polícia Civil de Matozinhos, com o objetivo de cumprir mandados de prisão e busca e apreensão nas residências de suspeitos de crimes na cidade. O principal foco da operação são os autores de homicídios atuantes na região. Foram presos quatro infratores e um menor apreendido, entre eles G.N.S, 29 anos, autor de Homicídio. Um maior e um menor foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Matozinhos por tráfico de drogas. Uma mulher foi conduzida por desacato.

Ainda segundo a PM, além das prisões, foram apreendidos: 01 porção de substância semelhante à maconha, 02 munições calibres 12 e 11, além de munições de calibre 9 mm. Sete celulares também foram apreendidos na operação.

Fonte: Assessoria de Comunicação da PM

Sicoob ameniza impactos do coronavírus com tecnologia

Acesso remoto a assembleias, palestras e seminários, além de cadastro de senhas via app, são algumas ações do sistema

Reportagem: Pacheco de Souza

Durante o período de quarentena, visando reduzir as contaminações pelo novo coronavírus no Brasil, o Sicoob – maior sistema de cooperativas de crédito do País -, tem se movimentado para que os cooperados não deixem de participar do dia a dia se suas cooperativas e tenham na palma da mão ferramentas que possibilitem fazer cada vez mais transações sem sair de casa.

A primeira ação foi expandir o Sicoob Moob, um aplicativo que facilita a experiência dos cooperados, para a realização de transmissões de eventos ao vivo. Isso possibilita, por exemplo, acesso remoto a assembleias, palestras e seminários.

O Sicoob conta com mais de 4,6 milhões de cooperados e a novidade visa manter a conectividade e interação deles. A participação de cada cooperado é essencial, já que as votações decidem os próximos passos das instituições e, neste caso, evita-se o deslocamento e prioriza-se o bem-estar.

Outra inovação do Sicoob foi o estabelecimento de um novo fluxo de cadastro de senhas no App Sicoob. Pelo próprio aplicativo, o cooperado pode autenticar um código de acesso, efetivação ou liberar dispositivos. Desta forma, o cooperado não precisa se deslocar até um caixa eletrônico para fazer o procedimento.

“O objetivo do Sicoob é oferecer ferramentas tecnológicas aos cooperados para minimizar a necessidade de saída de casa para realização de transações”, afirma Francisco Reposse Junior, diretor de Desenvolvimento e Supervisão do Sicoob Confederação.

Hoje, pelo App Sicoob, o cooperado pode fazer mais de 200 transações bancárias sem precisar sair de casa. “De forma facilitada, o cooperado realiza transferências digitais, pagamentos, empréstimos e diversas outras operações na palma da mão”, diz Reposse. Mesmo na crise, o Sicoob segue com seu compromisso de ofertar produtos e serviços adaptados à necessidade dos cooperados.

Sobre o Sicoob

O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil, Sicoob, possui 4,6 milhões de cooperados em todo o país e está presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. É composto por mais de 396 cooperativas singulares, 16 cooperativas centrais e a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação). Integram, ainda, o Sistema, o Banco Cooperativo do Brasil do Brasil (Bancoob) e suas subsidiárias (empresas/entidades de: meios eletrônicos de pagamento, consórcios, DTVM, seguradora e previdência) provedoras de produtos e serviços especializados para cooperativas financeiras. A rede Sicoob é a quarta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com mais de 2,8 mil pontos de atendimento. As cooperativas integrantes do Sistema oferecem aos cooperados serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, dentre outras soluções financeiras. 

Mais informações acesse: www.sicoob.com.br.

PM lança Operação Natalina em Pedro Leopoldo, Matozinhos, Prudente de Morais e Capim Branco

Sargento Fábio Marcos e Cabo Ramon

Reportagem e foto: Pacheco de Souza

Nessa quinta-feira (28/11), a 11ª Companhia de Polícia Militar Independente realizou o lançamento da Operação Natalina de 2019. Com este foco, a Unidade suplementa o policiamento nos municípios de Pedro Leopoldo, Matozinhos, Capim Branco e Prudente de Morais, empregando o efetivo administrativo para apoiar o esforço operacional. A proposta é aumentar a sensação de segurança com a chegada das festas de final de ano em todas as cidades atendidas pela companhia.

A operação conta com o reforço de policiais que habitualmente trabalham em atividades administrativa e, neste período de festas, serão empegados em escalas diversas durante o período natalino e de férias escolares.

O Comando da 11ª Companhia Independente reforça o pedido que a população adote o máximo de atenção quanto à aproximação de pessoas suspeitas e evitando expor quantias elevadas de dinheiro, ou objetos de valores mais elevados. “A qualquer sinal de pessoas suspeitas, ligue para o 190 ou 3663-1200, ou informe ao policial mais próximo”, informou a nota divulgada pela PM através da assessoria de imprensa.

Morre Dona Zezé, moradora de Matozinhos

Nota de falecimento / Foto álbum de família

Comunicamos o falecimento de Dona Maria José, de 87 anos, moradora da cidade de Matozinhos. Dona Zezé como era popularmente conhecida, deixa os filhos: Romildo, Zezinho Crexeu, Rubens Campos, Fátima enfermeira e Rosária.

Segundo a família o corpo está sendo velado no Assistencial Santa Clara, localizado à Rua Caio Martins, no centro da cidade.

O sepultamento será nesta quarta-feira (31), às 12 horas, no Cemitério Municipal de Matozinhos.

Serviços

Comunicamos o falecimento de Dona Maria José (Zezé) – moradora da cidade de Matozinhos.

O corpo está sendo velado no Assistencial Santa Clara, localizado à Rua Caio Martins, no centro do município.

O sepultamento será nesta quarta-feira (31), às 12 horas, no Cemitério Municipal.

Paladar Carnes contrata: Auxiliar de Controle de Qualidade

Oportunidade de emprego – Foto: reprodução

A Paladar Carnes está contratando profissional formado em Engenharia de Alimentos para trabalhar em Frigorífico de Matozinhos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Funções: acompanhar abate e indústria de carnes. Ser responsável por planilhas, processos e padrões.

Salário inicial R$ 1.300,00 + transporte.

Interessados enviar currículo para contato@paladarcarnes.com.br

Prefeito Marião é internado para a retirada de hérnia umbilical

Reportagem e foto: Pacheco de Souza

O Prefeito de Pedro Leopoldo, Cristiano Elias dos Reis Costa (Marião) passou por uma cirurgia para a retirada de uma hérnia umbilical na manhã desta quarta-feira, 17 de julho. A cirurgia foi feita pelo médico Dr. Willy Orlando Rodrigues. De acordo com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura, o chefe do executivo fez o procedimento cirúrgico na cidade vizinha de Matozinhos, há nove quilômetros do município. “Ele passa bem, mas ficará internado em observação”, informou a assessoria.

Sobre a Hérnia Umbilical

É uma protuberância anormal que pode ser vista ou sentida na região do umbigo. Esse tipo de hérnia se desenvolve quando uma porção do revestimento do abdômen, de parte do intestino e/ou fluido do abdômen se acumula através do músculo da parede abdominal.

Copasa se posiciona sobre falta d’água em Pedro Leopoldo e na Grande BH

Reportagem e foto: Pacheco de Souza

Faltou água novamente em Pedro Leopoldo

A Copasa informa que o abastecimento de água de bairros de Belo Horizonte e das cidades de Contagem, Lagoa Santa, Pedro Leopoldo, São José da Lapa, Ribeirão das Neves e Vespasiano, afetados pela interrupção, emergencial, na quarta-feira (08/05), para correção de vazamento de água na rua Manuel Ferreira Cardoso, no bairro Trevo, na capital, será completamente normalizado até a madrugada de sexta-feira (10/05).

A Companhia revelou ao Mix Notícias que os serviços foram concluídos por volta das 05 da manhã desta quinta-feira (09). O atraso para conclusão dos serviços foi em função das chuvas na tarde de quarta-feira (08). Em Pedro Leopoldo a Escola Estadual Rui Barbosa, localizada no centro da cidade, dispensou os alunos nessa quarta-feira (09) e suspendeu as aulas alegando desabastecimento de água.

A Copasa conta com a colaboração de todos os moradores dessa região até o completo restabelecimento do abastecimento de água. Atitudes simples, como lavar o carro com balde de água no lugar da mangueira; deixar a torneira fechada enquanto escova os dentes; tomar banhos rápidos; molhar plantas com regador e não lavar o passeio com água tratada fazem muita diferença. O uso consciente da água é importante em qualquer estação do ano.