CIDADE DA MODA PODE TER ALTERAÇÕES EM SEU PROJETO

FASHION CITY BRASIL ESTUDA ADAPTAÇÃO PARA ATENDER GRIFES QUE TRABALHAM COM SISTEMA DE PEDIDOS

Reportagem: Pacheco de Souza / Foto: Divulgação

FASHION CITY (1) NOVA 500 x 333Complexo de moda inicialmente projetado para unir em um só local várias grifes de pronta entrega, o Fashion City Brasil estuda adaptação em seu projeto arquitetônico para incluir em seu espaço marcas que trabalham com sistema de pedidos. A decisão surgiu a partir das demandas levantadas por empresários do ramo de vestuário durante a última edição do Minas Trend. “Recebemos várias solicitações de marcas nesse perfil que queriam negociar lojas e nos pediram a adaptação. Estamos nos reestruturando para responder a essas expectativas e criar outra experiência de compra para os lojistas varejistas de todo o país, condizente com a dinâmica de pedidos”, afirma Gilson Amaral Brito Jr., presidente do empreendimento.

O empresário explica que o núcleo para pedidos necessita de formatação de ambiente diferenciada, mais reservada e em sintonia com a proposta de exclusividade. “Cerca de 70% da venda de pronta entrega é feita por meio do impacto visual de uma boa vitrine, que convida o comprador a entrar na loja. Quando a marca baseia sua comercialização em pedidos, o recurso não tem o mesmo resultado”, compara. Por isso, o bloco de grifes com essa característica ganharia um hall especial e exclusivo na nova formatação, articulado para que o lojista varejista tenha ainda mais conforto e tranquilidade para efetuar os negócios com mais essa modalidade de atendimento. “Com a mudança, mais uma vez, o empreendimento demonstra ao mercado sua sensibilidade às demandas por ele geradas, confirmando o comprometimento para que as expectativas dos empresários do segmento de moda, sejam eles fabricantes ou varejistas, sejam atendidas com o maior grau de qualidade e eficiência possível, potencializando ainda mais os resultados de todos os envolvidos no projeto”, defende Brito Jr.

O Fashion City Brasil tem início do funcionamento previsto para o segundo semestre de 2015, coincidindo com o lançamento das coleções de Verão 2016 das grifes, representantes de todas as regiões do Brasil. O complexo de moda, maior da América Latina, deve faturar mais de R$ 1 bilhão por ano e vai provocar uma mudança no eixo de abastecimento do varejo nacional de moda, já que se posiciona como grande alternativa ao saturado mercado de São Paulo.

 

 

PRESIDENTE DO FASHION CITY BRASIL APRESENTA EMPREENDIMENTO EM REUNIÃO TÉCNICA COM AUTORIDADES DE PEDRO LEOPOLDO

Reportagem: Pacheco de Souza

Prefeita Eloísa no Fashon site IIO presidente do Fashion City Brasil, Gilson Amaral Brito Jr., participou de reunião técnica na Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo com o objetivo de apresentar o empreendimento inovador do setor de moda às autoridades políticas locais. A prefeita da cidade, Eloísa Helena, esteve presente no evento, acompanhada dos representantes das Secretarias e Chefes de Divisão da prefeitura, como Mauro Santos Ferreira, secretário de Desenvolvimento Urbano. Gilson explicou o conceito do Fashion City Brasil, desde sua concepção às projeções de receita e abertura de postos de emprego, que farão a economia do Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte girar expressivamente — o faturamento anual estimado do mall supera a casa de R$ 1 bilhão.

Prefeita Eloísa no Fashon siteApós abordar outros pontos importantes relativos ao shopping de atacado, como sua postura sustentável e amiga do ambiente que o cerca, além da valorização da história e cultura da região em que será instalado, a 4 quilômetros do Aeroporto Internacional de Confins, o presidente do megaempreendimento abriu espaço para trocas de ideias e esclarecimento de dúvidas acerca do FCTY Brasil, uma verdadeira cidade projetada para proporcionar uma experiência singular de compra a lojistas de todo o país com responsabilidade econômica, social e ambiental. “Acreditamos que é essencial o intercâmbio entre iniciativa pública e privada em prol do desenvolvimento”, afirma Gilson, que ressalta a boa receptividade por parte das autoridades políticas de Pedro Leopoldo ao projeto.