Exposição “Lembra: isto é rio” tem atraído olhares no Parque Municipal

Reportagem: Pacheco de Souza / Fonte: CBH Rio das Velhas

Estreou no dia 5 de junho, dia do meio ambiente, a exposição “Lembra: isto é rio” com 19 fotografias de André Carvalho, expostas nas grades do Parque Municipal, no centro de Belo Horizonte. As imagens ficam ali até o dia 30 de junho, facilmente acessadas por toda a população que circula pelo centro da cidade, inclusive à noite. Há pontos de iluminação em cada placa que tornam a visita noturna possível.

O evento de abertura foi uma visita guiada, aberta ao público. A exposição é uma maneira de compartilhar belezas e potencialidades das águas urbanas e de seus cuidadores, muitas vezes invisibilizados na cidade. Além da poluição por esgotos, hoje grande parte dos rios e córregos das bacias hidrográficas está canalizada e encoberta por ruas e avenidas. Por isso, os lugares e pessoas retratados são também convites a um mergulho demorado nessas águas.

A mostra é uma das ações do Projeto de extensão Lembra: isto é rio, da Escola de Arquitetura da UFMG, que busca trazer para o debate público diferentes questões sobre imaginários e vivências com as águas urbanas na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “Devido a políticas urbanas equivocadas, muitas vezes a água é vista nas cidades como sinônimo de enchentes ou esgoto. Mas os córregos, ribeirões e rios na verdade podem ser lugares de bem-estar, lazer e produção de saúde. É isso que essa exposição quer mostrar. A beleza das águas na cidade já é uma realidade. Só precisa ser bem tratada, principalmente pelo poder público. As fotos do André Carvalho convidam a conhecer uma realidade para sonharmos com uma cidade amiga das águas, em que possamos passar um domingo de sol na praia na beira do Ribeirão do Onça”, explica Roberto Andrés, coordenador geral.

André Carvalho foi o artista convidado para a expedição fotográfica pelas águas em Belo Horizonte, Contagem e Sabará. “Ele já realizou outros ensaios fotográficos em eventos com a temática das águas, além de recentemente ter estreado seu documentário “Re-conciliar”, que apresenta a luta comunitária em torno do Córrego Capão, na regional Venda Nova”, diz Isabela Izidoro, que junto a Elisa Marques e André Mendonça, assina a pesquisa.

Lembra: isto é rio

A exposição Lembra: isto é rio apresenta fotografias de nascentes, cachoeiras, margens e matas do Ribeirão Arrudas, do Ribeirão da Onça e de seus afluentes, em Belo Horizonte, Contagem e Sabará.

O fotógrafo André Carvalho partiu de sua casa, à beira do Córrego do Capão, em Venda Nova, e foi ao encontro de paisagens de águas e de seus habitantes. Encontrou-se com pessoas que são referência de uma política ambiental praticada no dia a dia, na luta e na lida cotidiana pela sobrevivência de cursos d’água: Cercadinho, Ferrugem, Capão, Acaba Mundo, Joões, Izidora, Onça, Arrudas, Brejinho, Maria Brasilina, Tamboril, Bom Jesus.

Essa coleção de imagens convida a um mergulho demorado pelas experiências de cuidado e belezas existentes nesses territórios, com o intuito de extrapolar uma visão pessimista da água urbana, que a ressalta em suas precariedades, como sinônimo de água suja. Cuidar das bacias do Arrudas e do Onça é cuidar da saúde e do bem-estar da população da Região Metropolitana de Belo Horizonte, mas é também muito mais: é trabalhar para que água de qualidade e em quantidade seja entregue para o Rio das Velhas, para o Rio São Francisco e para os oceanos.

O nome da exposição é uma referência à frase pixada pelo artista Comum, nas vigas de concreto do canal do Ribeirão Arrudas, na região central de Belo Horizonte. A afirmação, que deveria ser óbvia, parece necessária quando, cada vez mais, perdemos a compreensão da nossa relação com as águas (e com a terra, com as plantas, com os bichos). Lembrar não apenas um passado saudoso e romântico, mas ressaltar aquilo que ainda é, e tem toda a possibilidade de seguir sendo: rio. Esta ação integra o projeto de extensão Lembra: isto é rio, da Escola de Arquitetura da UFMG. Os registros fotográficos foram realizados entre o verão de 2023 e o outono de 2024.

Serviço

Lembra: isto é rio

Grades do Parque Municipal, na Avenida Afonso Pena, próximo à entrada principal do Parque: Av. Afonso Pena, 1377 – Centro, Belo Horizonte – MG.

Período: 05/06 a 30/06

Horário: 24h

Gratuito e sem restrição de idade

https://www.instagram.com/lembra.istoerio

Prefeitura de Serro promove exposição de Érika Gariglio, filha da terra mineira

Reportagem: Pacheco de Souza / Foto Divulgação

Uma ode ao Serro, sob o olhar da arte contemporânea e as memórias de uma serrana. A frase resume a exposição de arte “No alto azul do espinhaço”, da artista plástica Érika Pires de Melo Gargilio, que escolheu este nome em referência ao hino da cidade, terra do queijo, rodeada de montanhas com características das vilas setecentistas mineiras.

Em 22 de março acontecerá o vernissage e Érika, que também é membro da AMBA – Academia Mineira de Belas Artes, fará ainda o lançamento do livro ​que leva o mesmo nome da exposição, com edição especial e limitada. A obra reúne a coleção de telas e poemas escritos.​ Escritora e advogada, encontrou nas pinceladas, a expressão de liberdade, revelando um estilo que é, em si, uma celebração artística, principalmente, nas flores que são constantes em suas obras.

A mostra​ “No alto azul do espinhaço” será ​ gratuita e aberta ao público em geral a partir de 25 de março na Câmara Municipal de Serro é uma realização da Prefeitura Municipal por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Patrimônio, com apoio de empresas locais.

A jornada criativa de Érika é um encontro entre a contemporaneidade e as raízes barrocas que permeiam sua essência. Suas telas são portadoras de beleza, simplicidade e complexidade da vida. A artista acredita que a verdadeira arte é uma jornada de descoberta e inovações, mas que estabelece padrões de beleza profundos e definitivos.

“Preparei uma exposição que homenageia Serro, minha terra natal, e expresso em cada pincelada o amor e os sentimentos em cores vivas e exuberantes”, pontua. A exposição convida o espectador a uma imersão na riqueza cultural, natural, além de despertar emoções e reflexões.

Érika lembra que certa vez, numa visita ao Serro – e já envolvida com as artes plásticas, se deparou com os arabescos, flores, anjos, imagens das igrejas e tudo aquilo que envolvia suas origens e raízes. “Estava em mim sem que eu tivesse plena consciência, contudo já mostrava nas telas”, observa.

“O orgulho de pertencer a essa terra tão rica e fecunda foi minha maior motivação para criar a coleção que foi pensada para ressaltar o Serro e toda região que o circunda, evidenciando nossa cultura, fé, tradições, costumes e nossa belíssima natureza. Quero compartilhar esse patrimônio cultural que está ao alcance de todos, pois carrego em mim o orgulho de ser barroca de sangue, alma e coração. Sou “de” Serro”, ressalta.

As obras de Érika, uma artista inquieta e atuante em várias vertentes das artes, já foram expostas em São Paulo, Campinas, Portugal, Belo Horizonte, Divinópolis e, ano passado, no Carrossel do Louvre, em Paris (França).

“Érika é uma artista de imenso talento e sua arte traz uma expressão vibrante e emocional do mundo, capturando a beleza e a complexidade das formas, cores e seres de uma maneira única. A exposição é uma oportunidade imperdível para todos nós apreciarmos a sua arte e celebrarmos mais um talento nascido em Minas Gerais”, afirma o prefeito de Serro Epaminondas Pires de Miranda. 

 Conheça mais o trabalho de Érika em: www.egartist.com e @erika_gariglio_artist

Arte de Vânia Braga emociona visitantes em Museu ao relembrar a infância

Exposição “Reminiscência” continua aberta ao público até o dia 30 de junho em Belo Horizonte

Reportagem: Lívia Laudares / Fotos Pacheco de Souza

Vânia Braga ladeada pelas amigas Eloísa Helena, Ana Paula e Patrícia Rafael

 

Até o dia 30 de maio o Museu Inimá de Paula, em Belo Horizonte, recebe a exposição “Reminiscência” da artista mineira Vânia Braga. Entre as obras da artista estã os famosos felinos, além de peças lúdicas de sua nova fase artística, que retratam as brincadeiras infantis da década de 1960 e 1970.

Vânia começou pintando telas no estilo figurativo, impressionismo e abstrato, mas inspirada pelas obras da artista Sônia Ebiling desenvolveu os trabalhos de escultura. Aprimorou cada vez mais seus traços e sua técnica para chegar à criação de seus felinos e outros animais, que são sua marca registrada. O bronze, mármore reconstituído e resina cristal com tinta automotiva são alguns dos materiais utilizados na confecção das peças.

Exposição permite uma viagem ao passado

Em sua exposição “Reminiscência”, a escultora decidiu inovar, lançando uma nova fase de seu trabalho que promete surpreender a todos e principalmente aos que já acompanham o trabalho da artista. Com 16 peças inéditas que retratam as brincadeiras de criança dos anos 1960 e 1970, Vânia busca resgatar a forma como eram as crianças em sua infância de forma bem lúdica e pulsante, para encantar o público. Ao total estarão expostas 36 peças que unem os trabalhos com os felinos e outros animais e as novas peças. “Nas ruas ainda de terra, cascalhadas, foi essa infância vivida que transformei em arte”, declarou Vânia. A escultora expôs sua emoção com o resultado do lançamento da exposição. “Surpreendeu muito! Começaram a fazer brincadeiras dentro do Museu, porque no fundo todo mundo tem essa infância que viveu preservada, declarou a artista emocionada.

O Prefeito de Pedro Leopoldo, Cristiano Marião esteve presente no lançamento de “Reminiscências” e destacou o trabalho desenvolvido pela família Braga em Pedro Leopoldo. “Temos um quadro do pai de Vânia na sala do gabinete do Prefeito, está lá a muitos anos, retrata a antiga fazenda modelo, o Ribeirão das Neves, e estamos muito satisfeitos de estar aqui para prestigiar o trabalho de uma pedroleopoldense”, afirmou. O Vice-Prefeito Salim Salema destacou a emoção de participar do lançamento da exposição. “Tudo aqui para mim é muito especial, Pedro Leopoldo está muito bem representado por ela, estamos lisonjeados de estar presentes, disse.

Vânia recebeu o carinho dos empresários Margareth e Rafael (O Boticário Pedro Leopoldo)

A escultora nascida em Pedro Leopoldo é filha do artista plástico Alberto Braga e, por isso, cresceu em meio a outros artistas e aos trabalhos no ateliê de seu pai, fato que acabou inspirando para que as brincadeiras com argila enquanto criança se tornassem profissão quando adulta. Vânia não esconde o orgulho de sua origem. “Ser Pedro Leopoldense nessa hora traz para minha alma mais felicidade. A terra de Chico Xavier, de pessoas maravilhosas, da minha turma de criança, que estão aqui presentes, trouxeram a minha inspiração do que eu vivi na minha infância.

Quem esteve presente para prestigiar o trabalho de Vânia Braga foi Margareth Oliveira, do Boticário. A empresária destacou o saudosismo que a exposição traz a tona. “Eu participei dessas brincadeiras. Lembrei que ficava de castigo, porque saia escondido de casa para brincar pelas ruas”, lembrou. Margareth ainda destacou o caráter crítico das obras. “Ficamos encantados e notamos a crítica à tecnologia, o acesso das crianças aos celulares, falta interação. A tecnologia é importante, mas nós temos que vivenciar as brincadeiras junto das crianças”, destacou.

Marcaram presença ainda a ex-secretária de cultura de Pedro Leopoldo, Patrícia Rafael e a ex-prefeita da cidade Eloísa Helena. Patrícia destacou a qualidade do trabalho da Pedro Leopoldense. “Sempre acompanhei o trabalho de Vaninha, estou extremamente encantada com essa nova coleção dela. É surpreendente! Vânia Braga é um orgulho de Pedro Leopoldo. Eu me vi em todas, são brincadeiras de criança, nós que vivemos em cidade de interior remetemos a nossa infância, Vaninha fez isso com maestria”, afirmou. Para Eloísa a Exposição de Arte de Vânia é um evento imperdível. “Está um espetáculo. quando vi o convite me emocionei. Minha mãe me falava de todas essas brincadeiras, brincou.

A exposição “Reminiscências” de Vânia Braga está aberta para visitação até o dia 30 de maio no  Museu Inimá de Paula. Os horários de visitação são nas quintas-feiras, de 12h às 20h30; sexta-feira e sábado, de 10h às 18h30; domingo, de 10h às 16h; terça e quarta-feira, de 10h às 18h30. O endereço do Museu é Rua da Bahia, 1201 – Centro, Belo Horizonte. Para mais informações ligue 3213-4320 ou acesse http://www.museuinimadepaula.org.br.

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Museu de BH recebe exposição “REMINISCÊNCIA” da escultora pedroleopoldense VÂNIA BRAGA

Esculturas da artista  ficarão em exposição do dia 16 de maio ao dia 30 de junho

Reportagem: Pacheco de Souza / imagem de arquivo

Vânia Braga ao lado da escultura de Chico Xavier, criada por ela, em Pedro Leopoldo

A partir do dia 16 de maio o Museu Inimá de Paula receberá esculturas da artista mineira Vânia Braga, apresentando a exposição “Reminiscência”, que conta com os famosos felinos feitos pela escultora e, também, com peças lúdicas de sua nova fase artística, que retratam as brincadeiras infantis da década de 1960 e 1970.

Nascida em Pedro Leopoldo, Vânia é filha do artista plástico Alberto Braga e, por isso, cresceu em meio a outros artistas e aos trabalhos no ateliê de seu pai, fato que acabou inspirando para que as brincadeiras com argila enquanto criança se tornassem profissão quando adulta.

Por algum tempo, a artista trabalhou pintando telas no estilo figurativo, impressionismo e abstrato, porém acabou indo para o mundo das esculturas após se inspirar com o trabalho da escultora Sônia Ebiling. Com o tempo foi aprimorando cada vez mais seus traços e sua técnica para chegar à criação de seus felinos e outros animais, que são sua marca registrada. O bronze, mármore reconstituído e resina cristal com tinta automotiva são alguns dos materiais utilizados na confecção das peças.

O trabalho da artista pode ser visto em diversas partes de Minas Gerais, devido aos diferentes convites recebidos para criação de monumentos colocados em locais públicos, como a escultura denominada “Maternidade”, que se encontra no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, a escultura em tamanho real do médium Chico Xavier, que se encontra na cidade de Pedro Leopoldo, um monumento em tamanho natural denominado “Imigrante Libanês”, que fica no Centro Comercial de Teófilo Otoni, e a obra intitulada “Eterna Modernidade”, no Conjunto Moderno da Pampulha, que retrata uma cena real ocorrida no ano de 1942, entre o então prefeito Juscelino Kubitschek, o arquiteto Oscar Niemeyer, o artista plástico Cândido Portinari e o paisagista Roberto Burle Marx.

Em “Reminiscência”, a escultora decidiu inovar, lançando uma nova fase de seu trabalho que promete surpreender a todos e principalmente aos que já acompanham o trabalho da artista. Com 16 peças inéditas que retratam as brincadeiras de criança dos anos 1960 e 1970, Vânia busca resgatar a forma como eram as crianças em sua infância de forma bem lúdica e pulsante, para encantar o público. Ao total estarão expostas 36 peças que unem os trabalhos com os felinos e outros animais e as novas peças.

Fonte – Assessoria de Comunicação do Evento

 

Arte sacra é tema de exposição em Betim na Grande BH

EXPOSIÇÃO FICA ATÉ DOMINGO DIA 17 NO MONTE CARMO SHOPPING

Reportagem: Pacheco de Souza / Fotos divulgação

Exposição vai até dia 17 de janeiro

Exposição vai até dia 17 de janeiro

Peças sacras, feitas a partir do olhar de duas grandes artistas betinenses, e que já chegaram até o renomado Museu do Louvre, fazem parte da exposição “Sagrado”, que chegou na última semana ao Monte Carmo Shopping.  Bela Couto e Helena Brito carregam uma grande experiência nos caminhos das artes visuais e estão unidas por meio de suas obras, disponíveis para visitação até o próximo dia 17 de janeiro.

Itabirana de nascimento, mas morando em Betim desde seus 4 anos, Bela tem formação em psicanálise, ciências religiosas e se tornou pintora quase que por um instinto, ou por um “estalo”, como ela mesma define. Suas obras já foram vistas em vários lugares do mundo, como o Museu do Louvre, em Paris, e, recentemente, em uma galeria de Manhattan, em Nova York. Das experiências no exterior, ela traz uma resposta à aceitação do seu trabalho. “É legal ver como estamos sendo vistos e ver o que estão fazendo pelo mundo”, pontua a artista, que afirma não se ver pintando outra coisa, além de imagens sacras. “Eu morei em uma comunidade religiosa e comecei a pintar quando saí de lá. Sempre fui ligada à religião”.

EXPOSIÇÃO MONTE CARMO (2) 345 x 259Enveredada na área há 15 anos, a porta de entrada de Helena foi pelo Centro Popular de Cultura (CPC) Frei Estanislau, onde iniciou na pintura. Logo em seguida, aulas focadas em desenho a levaram para uma produção artística mais técnica. Os trabalhos sacros sempre foram seus preferidos. “Eu tenho essa preferência por que é algo que carrega uma história, um fundamento”, conta. Após tanto tempo com os pincéis, ela considera a arte uma forma de inspiração. “O artista vê beleza em tudo. A nossa função é colocar isso dentro do nosso trabalho”.

As peças estarão disponíveis para visitação no 2º piso do shopping. “Unir dois talentos locais que atuam no mesmo segmento, mas com trabalhos tão distintos, é uma maneira de ampliar o repertório cultural do betinense, o que é sempre uma preocupação constante do Monte Carmo Shopping”, explica a gerente de marketing do mall, Maíra Santos.

Sobre Isabela Couto

Aos 39 anos, a betinense de coração tem a temática espiritual muito presente na sua trajetória. Os valores arrecadados, ela costuma doar para instituições e projetos sociais. Para ela, a arte espiritualizada nos dias atuais é quase um ato de resistência.

Sobre Helena Brito

Maria Helena Brito Silva é uma entusiasta das artes plásticas e estuda muito para se aperfeiçoar cada vez mais. Fez pintura, desenho, curso de história da arte  e atualmente cursa Artes Visuais na faculdade UNOPAR.

SERVIÇO:

EXPOSIÇÃO ‘SAGRADO’

Data: Até 17/01

Local: Em frente às Lojas Americanas

Monte Carmo Shopping

Local: Av. Juiz Marco Túlio Isaac, 1119, Ingá Alto – Betim / MG

Telefone: (31) 3117 1511

lâmpada queimada, luz, quebrada, piscando, 0800

 

Ernane Alves lança em BH a exposição “A MODA, A ARTE, A RUA”

Reportagem: Pacheco de Souza / Fotos Ernane Alves, Anna e Felipe Bueno

ERNANE ALVES 250 X 375A moda, a arte e a rua são temas da exposição com curadoria do ator, cineasta e artista plástico pedroleopoldense Ernane Alves no Centro de Referência da Moda, em Belo horizonte, que será lançada no dia 03 de julho.

“Há alguns anos eu assumi pra mim mesmo o meu gosto pela moda e me rendi ao pensamento de que todos aqueles moldes, cortes, tecidos, estampas, são de fato arte”. Assim reflete Alves, que promete trazer uma discussão sobre esta integração da arte, moda e a influência urbana, através de fotografias, pinturas, instalações, vídeos, e o vestuário, que será representado pela grife mineira Ancestral.

A mega exposição conta com a participação de artistas da Street Art como o festejado  Nilo Zack e, ainda, com grandes nomes como o consagrado artista plástico Fernando Pacheco, o estilista Rodrigo Fraga e a escritora e publicitária Cris Guerra.

O concorrido coquetel de abertura da exposição acontecerá no dia 03 de julho, no Centro de Referência da Moda.

ERNANE ALVES 250 X 375 IIA mostra fica em cartaz até o dia 19 de julho e ocupará os dois andares do Centro, e a entrada é gratuita.

No dia 18 de julho, sábado, às 19 horas, será lançado o curta-metragem de documentário “A ONDA DA STREET ART”, de Ernane, numa sessão comentada com o artista plástico Rogério Fernandes e o grafiteiro Leandro Arieth. A entrada também é gratuita.

SERVIÇO

CENTRO DE REFERÊNCIA DA MODA

Rua da Bahia, 1149 – Centro de Belo Horizonte

(31 ) 3277 4384.

Aberta ao público: 04/07 a 19/07.

Entrada gratuita.

FEIRA DE ARTESANATO AGENDA 695 X 198

Até 29 de setembro na Praça da Estaçao em Pedro Leopoldo, Exposição do Instituto Fernando Sabino

Abertura oficial do evento será nesta quinta-feira, 28 de agosto

Reportagem: Pacheco de Souza / Foto Prefeitura

Exposição do Instituto Fernando Sabino

Exposição do Instituto Fernando Sabino

A Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo, através da Secretaria de Educação e de Cultura, está realizando a partir desta quinta-feira, dia 28, na Praça da Estação no centro da cidade, a Exposição Multimídia do Instituto Fernando Sabino, além de trabalhos realizados por alunos das escolas municipais. A exposição está aberta para visitação até o dia 29 de setembro.

O PROJETO

Educadoras de Pedro Leopoldo, diretoras, pedagogas e convidados tiveram a oportunidade de conhecer o projeto, idealizado e dirigido por Bernardo Sabino, filho do escritor, que leva sua vida e sua obra às crianças.

Um encontro com a arte, a cultura e a vida de Fernando Sabino

Um encontro com a arte, a cultura e a vida de Fernando Sabino

O projeto foi realizado na cidade em duas etapas. Na primeira, houve uma articulação com a Prefeitura e a Secretaria de Educação que viabilizou nas escolas a promoção de atividades pedagógicas e artísticas dos alunos em torno da obra de Sabino. O diretor do projeto visitou cada escola e interagiu com professores e alunos, incentivando-os a expressar, individualmente ou em grupo, sua visão do escritor.

A segunda etapa do projeto acontece exatamente neste momento, com a exposição multimídia sobre Fernando Sabino, com excelente acervo – fotos, objetos pessoais, e uma rica cenografia retratando momentos da sua vida. A esse acervo serão incorporadas as manifestações artísticas – textos, canções, encenações, artes plásticas, grafite e outras mídias – criadas pelos estudantes durante a primeira etapa do projeto. A exposição abrigará também atividades lúdicas e artísticas, em conjunto com a Cultura, reforçando assim a mensagem de incentivo à leitura que é a meta maior do projeto.

Mecminas 2013 encerra com grande número de vendas

BANNER ROBSON VEÍCULOS 695 X 120 NOVEMBRO 2013

Reportagem: Pacheco de Souza / Fotos: Fred Mancini

Público lota os corredores  durante a feira

Público lota os corredores durante a feira

A Mecminas 2013 – 11ª Feira da Indústria Mecânica, que ocorreu entre os dias 5 e 8 de novembro, no Expominas, Belo Horizonte, superou a edição do ano passado. A média de público registrada foi de mais de 10mil pessoas. Os negócios fechados durante a feira também alcançaram as expectativas, prometendo um pós-evento positivo para os empresários.

Entre os destaques da Mecminas estão a Unistamp. A companhia de Janirú, São Paulo, trouxe para a feira máquinas de prensa hidráulica e corte e voltará para casa sem nenhum equipamento. Quem também realizou um grande número de vendas foi a Simco de Campinas, São Paulo. No total, a empresa comercializou oito aparelhos de tornos e fresadeiras.

Charme e beleza também  são destaque da feira

Charme e beleza também são destaque da feira

O gerente de vendas da Alltec, Ronaldo Molina, comemorou a comercialização de suas máquinas e a oportunidade de criar novos contatos na região. “O resultado foi positivo. A ideia da empresa era trazer novidades, soluções pra mostrar pros clientes aqui de Minas Gerais e atingimos o nosso objetivo. Tivemos três vendas, o que até superou as expectativas que nós tínhamos aqui para o evento”.

Para Sérgio Falcão, da Minasplan, empresa organizadora da feira, a edição de 2013 alcançou sua proposta. “A Mecminas é uma feira geradora de negócios e é isso que deixa a gente satisfeito. Mesmo com a chuva, o público está bom. Nós vamos ultrapassar o ano passado. A repercussão do evento também foi ótima. A grande maioria dos expositores estão contentes”.

Em 2014, Falcão espera realizar um evento ainda melhor. “A expectativa para ano que vem é ser melhor ainda. Estamos tendo alguns sinais de reação desse setor de máquinas e metais. Então, a gente acredita numa melhora sim, porque a gente vem dessa crise no setor há três anos e chega uma hora que a crise tem que parar”, finaliza.

A Mecminas é promovida pela Minasplan, com apoio do Governo de Minas, BNDES, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Abimaq, ABS e Abimei.