Pálio é tomado de assalto em Pedro Leopoldo

12/10/2016 22:49

Reportagem: Pacheco de Souza

Um Pálio Fire de cor verde placa HJF 1088 foi tomado de assalto agora há pouco na rua Dr. Rocha no centro de Pedro Leopoldo. O crime foi quase na esquina com a rua São Sebastião e a vítima é uma mulher que mora próximo ao local onde o roubo aconteceu.

Segundo a mãe da vítima, dois homens armados abordaram a motorista quando ela parou para desembarcar um passageiro, mas a moça foi liberada sem ferimentos.

Os assaltantes fugiram levando o veículo da vítima.

A Polícia Militar foi acionada e uma viatura já está no local colhendo informações para redigir a ocorrência.

Quem tiver informações sobre o veículo pode ligar para a Polícia Militar no 190 ou fazer contato com a nossa equipe via whatsApp (31) 99713-4776.

ANIVERSÁRIO: ONG COMPLETA 5 ANOS EM PEDRO LEOPOLDO

19/08/2014 10:11

BRIGADA CIVIL DE EMERGÊNCIA ATUA DIRETAMENTE NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E AUXILIA NO RESGATE DE ANIMAIS OU DE PESSOAS FERIDAS

Reportagem: Pacheco de Souza / Fotos Denis Valério

Denis resgata veado e entrega para a Polícia Ambiental

A ONG Brigada Civil de Emergência de Pedro Leopoldo completou nessa segunda-feira (18) cinco anos. Fundada em agosto de 2009, a instituição acumula números que impressionam, levando em conta que todos os serviços são voluntários. Até aqui já são mais de 300 combates a incêndio em Pedro Leopoldo e região, além de atuações em mais de 100 acidentes, resgate de animais feridos e palestras sobre o meio ambiente nas escolas públicas ou privadas.

Um dos fundadores da ONG e atual presidente da instituição conta como surgiu a Brigada em Pedro Leopoldo. “Nós começamos através de um grupo de amigos que tinham o mesmo objetivo, Salvar Vidas. Convidado pelos amigos Leonardo Sales e o Edmarcio, em 18 de agosto de 2009 criamos o CNPJ da ONG e de lá pra cá já tivemos treinamentos com o Corpo de Bombeiros Militar para nos ajudar na elaboração do nosso estatuto e orientações sobre o nosso fardamento”, explica Denis Valério.

Com mais de 100 atuações em vários acidentes de trânsito, Denis enfatiza quais são as atribuições da ONG durante os primeiros socorros. “Nossa função é de estabilizar a vítima, sinalizar a via para evitar novos acidentes, monitorar sinais vitais, imobilizar com talas se for o caso de membro fraturado e dar condições de vida até a chegada do resgate”, observou.

Hoje a Brigada Civil de Emergência de Pedro Leopoldo é composta por cerca de 10 voluntários, entre brigadistas e socorristas, além de um Bombeiro Civil, mas a instituição já chegou a ter 25 pessoas. Denis avalia que a falta de apoio pode ser um dos fatores que desmotiva os voluntários a continuar na ONG. “Nosso sonho é montar uma base de apoio ao longo da rodovia MG-424 com viaturas e pessoas treinadas (estudantes de medicina) para auxiliar nos primeiros socorros às vítimas de acidentes, mas nos falta os equipamentos necessários”, finaliza.

Quanto aos incêndios, Denis Valério acrescentou que Pedro Leopoldo precisa de mais hidrantes em diferentes pontos da cidade para ajudar no combate a incêndio. Ele também comentou que falta apoio do governo municipal e da maioria dos comerciantes para ajudar na compra dos equipamentos necessários ao trabalho voluntário.

RESGATE RECENTE

Na última semana um Veado-campeiro ficou prensado entre duas paredes no Condomínio Gran Royalle em Pedro Leopoldo, a OBG foi acionada e o animal foi resgatado pelo Bombeiro Civil Denis Valério, ele imediatamente acionou o Médico Veterinário Ronaldo Caldeira para avaliar o animal. No entanto, mesmo recebendo todo tratamento adequado e sendo socorrido por uma viatura da Polícia Ambiental, o animal morreu. Segundo especialistas, a causa da morte do animal pode ser devido ao acúmulo de gás no estômago, já que ele ficou muitas horas aguardando pelo socorro e teve o diafragma pressionado pelas duas paredes.

ONG de Pedro Leopoldo e Veterinário da cidade lutam para salvar veado que ficou prensado entre paredes de galpão

MAIS RESGATE

Veterinária do IBAMA recebe ave capturada em PL

Também na última semana, no dia 13 de agosto, um papagaio verdadeiro, cujo nome científico é “Amazona Aestiva”, foi capturado pela ONG e entregue diretamente na sede do IBAMA em Belo Horizonte. A ave foi recebida pela veterinária Dra. Danielle (foto) que após preencher o protocolo de recebimento do animal, fez sua avaliação clínica e a encaminhou para o abrigo.

Depois de assaltada, família aguarda quase 24h para ser ouvida na Delegacia de Polícia Civil

31/12/2012 10:32

Reportagem e fotos: Pacheco de Souza

Vítimas duas vezes. Depois de ser assaltada na noite da última sexta-feira, dia 28, com armas apontadas para a cabeça, a família do bairro Sônia Romaneli em Pedro Leopoldo foi levada para a Delegacia de Plantão (foto) no bairro Jardim da Glória em Vespasiano na região metropolitana de Belo Horizonte. A angústia da família que começou por volta das 22h do dia 28, só terminou no dia seguinte por volta das 20h30 quando eles deixaram a delegacia de Polícia Civil após todas as partes citadas na ocorrência serem ouvidas.

O procedimento adotado pela autoridade policial é normal, mas poderia ser menos doloroso se Pedro Leopoldo tivesse uma Delegacia de Plantão para receber as ocorrências da PM após as 18 horas e também nos finais de semana. No modelo atual, a vítima, os Policiais Militares e o suspeito conduzido pela PM, sofrem por causa da demora no atendimento. O motivo é que na delegacia de plantão do bairro Jardim da Glória a equipe é pequena e, para piorar, a Unidade Policial ainda recebe ocorrências de 11 cidades.

Quem depende do atendimento reclama, “isso é um absurdo, na hora do assalto eu estava chegando do trabalho, depois a PM localizou um dos suspeitos e fomos trazidos pra cá. Estou sem dormir, sem café da manhã, sem almoço e banho, se não fosse pelo carro teria desistido de registrar a ocorrência”, comentou uma das vítimas do assalto.

No Departamento de Polícia Civil – Regional Vespasiano, no bairro Jardim Glória, tentamos conversar com um investigador para explicar sobre o atendimento no local, mas ele informou que teríamos que aguardar o delegado de plantão concluir os trabalhos para ver se ele poderia falar com nossa reportagem.

Falta de conforto

A sala onde as vítimas, suspeitos, autoridades policiais, familiares dos acusados e até advogados ficam para aguardar o atendimento é pequena, nela tem uma mesa grande e três cadeiras.