Crea-Minas lança campanha para regularizar profissionais e empresas

Reportagem e foto: Pacheco de Souza

Imagem do centro de Pedro Leopoldo

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) inicia, em 15 de outubro de 2018, a campanha “Regularize”, que prevê descontos de até 95% em juros e multas para profissionais e empresas que tenham interesse em negociar suas dívidas de anuidades em atraso e autos de infração, inscritos ou não em dívida ativa.

Para que profissionais e empresas resolvam tudo de forma mais ágil, o Crea-Minas montou uma estrutura especial para atendê-los, uma equipe preparada para explicar os procedimentos e renegociar as dívidas com o apoio da Câmara de Mediação e Arbitragem do Crea-Minas (CMA/Crea-Minas), quando necessário. Além da economia financeira, a negociação diminui tempo de duração do processo, sendo boa para ambas as partes.

O presidente do Crea-Minas, Lucio Borges, explica que a crise econômica que afeta o Brasil incide diretamente na demanda de obras e serviços de engenharia e agronomia, resultando em um alto índice de inadimplência. “Nós queremos que o profissional acerte a sua situação com o Crea de Minas para que ele possa exercer legalmente sua profissão”, enfatizou Lucio. Além disso, quem está regular tem acesso a serviços como atestados técnicos e certidões diversas, podem participar de concursos e licitações, e podem desfrutar dos benefícios ofertados pela Mútua – Caixa de Assistência aos Profissionais do Crea-Minas.

A campanha segue até 31 de dezembro de 2018. Os interessados podem conferir a existência de dívidas em qualquer um dos 76 postos de atendimento em todo o estado ou, ainda, entrar em contato com o Conselho pelo e-mail regularize@crea-mg.org.br ou pelos telefones 31.3299.8790, 3299.8840 ou 3299.8985.

 

 

Saudade: Professora vítima de acidente na MG-010 é sepultada em Pedro Leopoldo

Familiares e amigos conversaram com a equipe MIX NOTÍCIAS e lembram com saudade dos bons momentos vividos ao lado de Cecília Viriato

Reportagem: Pacheco de Souza / Foto álbum de família

“Essa foto é linda, minha mãe adorava ela”, disse Camila

O corpo da professora de educação física, Maria Cecília Viriato de Freitas, de 60 anos, foi sepultado na tarde dessa terça-feira (21), no cemitério do bairro São Geraldo, em Pedro Leopoldo. Cecília foi atropelada por um carro na tarde do dia 27 de julho, quando atravessava a rodovia MG-010 em frente à Cidade Administrativa, na cidade de Belo Horizonte.

Cecília Viriato era divorciada e deixou três filhos: Carolina, Camila e Guilherme, além de um profundo vazio e muita saudade nos corações de familiares e amigos. “Mae, Amiga e Professora. Ver tanta gente agradecendo pela dedicação dela, pelo carinho com seus alunos, pela amizade, pela companhia ou pelo cuidado sempre com alto astral, reforça o nosso orgulho. Referência entre os estudantes de Cultura Racional de Pedro Leopoldo, por mais de 20 anos promovendo divulgação do caminho do bem, seu legado é, com certeza, a continuação do FAZER O BEM! Vai continuar lembrada, eternizada, nas conquistas que fez, nos nossos corações, e sempre que almejarmos o bem”, escreveu a filha Carolina.

“Eu não cheguei a trabalhar com ela, mas sempre encontrava com ela nas escolas onde eu trabalhava. Cecília sempre foi uma professora muito responsável e carinhosa com as crianças”, lembrou a professora Heloísa Maia.

A ex-aluna, Vânia Alves Torres, também recorda os momentos bons vividos ao lado da professora. “Ela trabalhava no Colégio Imaculada Conceição e gostava que a gente jogasse handebol. Ela era uma pessoa simpática e sempre muito alegre”, contou.

Cecília era uma mulher apaixonada pela vida e gostava de dançar nas horas de folga, no Restaurante Café com Pimenta, em Mocambeiro, ela fez muitos amigos e se divertiu bastante. “As nossas quintas não terá mais o seu sorriso e a sua presença, ficará um vazio!. Nunca esqueceremos de você Maria Cecilia, ficará gravado os anos e vários momentos que passamos juntas no Café. Agradeço a oportunidade de ter convivido com você”, escreveu a empresária Elizabete Saddi na legenda de uma foto na rede social. Segundo a empresária, há nove anos a professora participava da dança de salão no seu estabelecimento.

Sobre o acidente

De acordo com a filha, Camila Viriato, as causas do acidente ainda estão sendo apuradas, mas a informação recebida pela família é que no dia do acidente, o motorista de um veículo parou para Cecília atravessar, no entanto, ela não viu o carro que se aproximava na pista ao lado e foi atropelada. A filha acrescentou que o motorista que atropelou a sua mãe parou e prestou socorro. Um médico que também estava em trânsito naquele dia parou para prestar socorro, depois ele foi até a casa dos filhos dar a notícia aos familiares. O carro que parou para dar preferência à pedestre não foi localizado.

O acidente foi na pista sentido Confins, no local há câmeras de vídeo que registraram toda movimentação do trânsito naquela tarde.

 

 

Ônibus da Expresso Unir, vindo de BH para Pedro Leopoldo é assaltado

Reportagem: Ingryd Rodrigues / imagem ilustrativa

Ônibus 5297 da Expresso Unir, linha Belo Horizonte – Pedro Leopoldo, foi assaltado por volta das 12h00 desta segunda-feira (04). O coletivo saiu do Terminal Vilarinho. 

Segundo o passageiro Constantino Leão, morador do centro de Pedro Leopoldo, que estava presente no momento do assalto, a ação aconteceu da seguinte forma: três indivíduos entraram no ônibus trajando roupas aparentemente de trabalho, inclusive portando cartão da BHBUS.

Um dos criminosos passou para o fundo do coletivo, o outro ficou no meio e um na frente. Em determinado momento, anunciaram o assalto, o indivíduo que estava na frente posicionou a arma apontada para a cabeça do motorista, enquanto os outros dois fizeram “a limpa” em todos os passageiros do ônibus.

Foram furtados muitos bens materiais, celulares, relógios e dinheiro. Ninguém saiu ferido, apesar de uma senhora ter passado mal devido ao nervosismo. Alguns passageiros estão na polícia fazendo boletim de ocorrência.

Enfermeiros são contra cursos a distância de enfermagem

Reunião da Comissão de Saúde da Assembleia de Minas ouviu categoria e a Associação Brasileira de EAD

Redação e foto: Assembleia de Minas 

Entidades representativas de enfermeiros se posicionaram totalmente contrárias aos cursos de educação a distância (EAD) de enfermagem, tanto em nível técnico quanto superior. Segundo as representantes, para a formação e no exercício dessa profissão, é fundamental o contato humano, e nenhuma tecnologia substitui isso.

O posicionamento da categoria foi explicitado em audiência pública da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta terça-feira (15/5/18). Na reunião, solicitada pelo deputado Antônio Jorge (PPS), o representante da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed) defendeu essa modalidade, dizendo que o EAD democratiza a educação e aproxima a tecnologia dos profissionais, inclusive os da saúde.

Luciaelena Garcia, do Conselho Regional de Enfermagem (Coren) de Minas Gerais, afirmou que o posicionamento do órgão é contrário à enfermagem a distância. “Não é possível formar um profissional a distância porque enfermagem é uma ciência de gente para gente”, concluiu.

Também Rosali Barduchi Ohl, membro do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), acrescentou ser impossível falar de enfermagem sem o contato humano. “Como vou ensinar o indivíduo se não houver outra pessoa a cuidar?”, questionou ela, que também é enfermeira e professora de enfermagem. “A enfermagem é essencialmente relacional. Por isso, o Cofen diz não ao ensino a distância”, disse.

Vagas ociosas – Rosali destacou que há hoje no Brasil 1.202 cursos de enfermagem, oferecendo 173.752 vagas, sendo 106.840 a distância. Ela informou que, nos cursos presenciais, existem vagas ociosas, mas, nos EAD, elas passam de 5 mil. E mostrou que, a partir da década de 1980, ocorreu um aumento dos cursos de graduação em enfermagem no País, especialmente no ensino privado.

 

Dona Lucinha, um dos principais nomes da gastronomia mineira, lança nova edição de seu livro

Viabilizada por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, obra, que já vendeu mais de 8 mil exemplares, será relançada na próxima quarta-feira (3), às 19h, no restaurante da cozinheira

 Reportagem: Pacheco de Souza / Foto: Divulgação

Aos 86 anos, ela é um dos principais nomes da gastronomia mineira, tendo, inclusive, reconhecimento internacional. Maria Lúcia Clementino Nunes, mais conhecida como Dona Lucinha, abriu os segredos de seus disputados pratos pela primeira vez em 2001, quando, juntamente com sua filha, a historiadora Marcia Nunes, lançou o livro “A História da Arte da Cozinha Mineira por Dona Lucinha”. De lá para cá, foram mais de 8 mil exemplares editados. A obra ganhou, inclusive, versão em inglês, tamanho o renome da autora fora do país.

No próximo dia 3 de maio será lançada na matriz dos seus restaurantes, localizada na rua Padre Odorico, na Savassi, mais uma edição desse clássico livro de receitas. Em sua 5ª edição, o exemplar se mantém atual e traz uma novidade que encartou as primeiras edições: um manuscrito com dicas e uma receita, que remete ainda mais aos cadernos herdados de nossas avós. Atualmente à frente da casa onde tudo começou, das três que carregam o nome de sua mãe – duas em BH e um em São Paulo, Marcia se dedica integralmente a levar a frente o propósito da matriarca da família de fomentar a comida mineira de raiz. “Me sinto orgulhosa de ser guardiã da beleza dessa tradição que dona Lucinha buscou perpetuar”, conta.

Carregada de história e nostalgia e ilustrado com belíssimas fotos de Miguel Aun, a publicação narra um pouco da trajetória e registros da história e hábitos da culinária tradicional, além das preciosas receitas. Nome maior da cozinha no estado, nascida no Serro e empresária desde 1990, quando abriu as portas de seu primeiro restaurante, Dona Lucinha já foi homenageada até na Sapucaí. Em 2015, ela foi inspiração de um enredo da Salgueiro, escola de samba tradicional do Carnaval carioca, que homenageou os sabores e saberes da comida de Minas. Em seu vasto currículo também constam viagens feitas como representante mineira a países como Estados Unidos e Itália.

A publicação da 5ª edição da obra está sendo realizada via recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, com o patrocínio exclusivo da Cemig.

SERVIÇO

LANÇAMENTO DA 5ª EDIÇÃO DO LIVRO “A HISTÓRIA DA ARTE DA COZINHA MINEIRA POR DONA LUCINHA”

Data: 3 de maio de 2018 (quarta-feira)

Horário: 19h

Endereço: Restaurante Dona Lucinha (Rua Padre Odorico, 38 – Savassi, Belo Horizonte/MG)

Informações: (31) 3227-0562

Valor do livro: R$ 35

 

Entenda a diferença entre protesto e intimação

Instituto de Protesto/MG esclarece as dúvidas sobre esses dois procedimentos e explica como agir em ambos os casos

Reportagem: Pacheco de Souza / Fonte: Comuniquese2

Quando o assunto é protesto extrajudicial, muitas pessoas confundem a intimação com o protesto propriamente dito. Assim, para esclarecer, o Instituto de Protesto-MG mostra a diferença desses dois procedimentos e explica como agir em cada circunstância.

“Uma intimação é uma espécie de aviso enviado pelo cartório para o devedor, entregue pessoalmente por um funcionário do cartório para comunicá-lo sobre uma dívida ou por meio de carta com Aviso de Recebimento (AR). Quando esse procedimento não é possível, a intimação é publicada em edital público eletrônico. A intimação também funciona como um alerta para que a pessoa pague em até três dias úteis seu débito, visto que, caso contrário, ela será protestada”, diz Carlos Londe, tabelião e representante do Instituto de Protesto – MG.

Londe ressalta ainda que a intimação é expedida antes da concretização do protesto e não quando ele é realizado, ou seja, quando alguém recebe a intimação, ela ainda não foi protestada. Logo, há um período para que o devedor possa negociar ou quitar a dívida com o credor, ou mesmo entrar com ação judicial.  “O protesto é efetivado apenas se a pessoa não quitar o débito no prazo e, no Estado de Minas Gerais, os três dias passam a valer a partir do recebimento da intimação”, destaca.

Se a dívida for negociada diretamente com o credor, o devedor deve pedir a desistência do protesto. Porém, se a dívida não for paga mesmo após a negociação, o protesto poderá ser novamente solicitado.

Depois da efetivação do protesto, para regularizar a situação, basta que o devedor efetue o pagamento junto ao credor, que lhe entregará o próprio título, o instrumento de protesto ou uma carta de anuência, documentos que permitem o cancelamento do protesto junto ao cartório. Caso o devedor não tenha mais os dados do credor, o mesmo tabelionato que efetuou o protesto pode fornecer uma certidão positiva, com os dados do credor.

A partir disso, o Tabelionato enviará uma certidão de cancelamento aos órgãos de proteção ao crédito que, ao receberem a certidão, providenciarão a baixa do registro nos seus bancos de dados.

Segurança

Carlos Londe reforça que, se houver dúvida ao receber uma intimação, a pessoa deve telefonar para o cartório de protesto antes de adotar qualquer atitude para confirmar se a intimação que recebeu procede. Os telefones dos cartórios estão disponíveis no site protestomg.com.br, do Instituto de Protesto – MG.

“Lembrando que não é recomendado ligar para o número que consta na cobrança da dívida, porque se for golpe, o telefone certamente será falso”, enfatiza. Ele acrescenta que, se a pessoa receber uma ligação ou um e-mail cujo conteúdo seja uma intimação de protesto, ela pode ter a certeza de que se trata de um golpe, uma vez que esses meios não são utilizados pelos cartórios em questão.

No protestomg.com.br, o internauta também pode consultar, gratuitamente, a existência de protestos em um CPF ou CNPJ. A pesquisa é feita em cartórios de todos os estados brasileiros. Além disso, é possível emitir uma certidão que detalha os dados dos protestos existentes do documento pesquisado. Caso não existam protestos, será expedida a certidão negativa que comprova que a pessoa não possui dívidas protestadas em cartório.

 

Dia Internacional da Mulher ainda marca muita luta contra abusos

Por Rogério Cury

Em 2018, o 8 de março – Dia Internacional da Mulher – ocorre em meio a um movimento global sem precedentes por direitos, igualdade e justiça. Nesses últimos anos, o assédio sexual e moral, violência e discriminação contra as mulheres capturaram as atenções e o discurso público, com crescente determinação em favor da mudança. Neste sentido, pessoas do mundo todo tem se mobilizado por um futuro mais igualitário, por meio de protestos e campanhas globais de valorização feminina.

Ainda que o Dia Internacional da Mulher seja sempre uma oportunidade para lembrar a necessidade de transformação dessas intenções em medidas concretas para a igualdade e consequentemente para o empoderamento das mulheres, é preciso ter em mente como prioridade o tratamento sobre as questões básicas daquilo que contribui para esse cenário, e que co­la­bo­ram pa­ra o al­to ín­di­ce do cri­me de fe­mi­ni­cí­dio.

Fe­mi­ni­cí­dio ou sim­ples­men­te ho­mi­cí­dio de mu­lhe­res, acontece quan­do o cri­me en­vol­ve dis­cri­mi­na­ção à con­di­ção de mu­lher e vi­o­lên­cia do­més­ti­ca e fa­mi­liar. Hu­mi­lha­ção e me­nos­pre­zo a sim­ples con­di­ção de ser mu­lher. In­fe­liz­men­te exis­te!

A lei 13.104/2015, al­te­ra o art. 121 do De­cre­to-Lei no 2.848, de 7 de de­zem­bro de 1940 – Có­di­go Pe­nal, pa­ra pre­ver o fe­mi­ni­cí­dio co­mo cir­cun­stân­cia qua­li­fi­ca­do­ra do cri­me de ho­mi­cí­dio, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de ju­lho de 1990, pa­ra in­clu­ir o fe­mi­ni­cí­dio no rol dos cri­mes he­di­on­dos.

A criação da Lei Maria da Penha, por exemplo, é bastante positiva à medida que traz luz e uma atenção especial acerca de uma problemática que, infelizmente, ainda é bastante comum, trazendo maior segurança e vigilância nos casos de violência doméstica e familiar. Evidente que ainda são necessários avanços e aprimoramentos

Mais do que física, a violência abrange abusos sexuais, psicológicos, morais e patrimoniais entre vítima e agressor – que não precisa, necessariamente, ser cônjuge, bastando que tenha algum tipo de relação afetiva.

Muitas de nossas diretrizes ainda são conseqüências de um caráter cultural ultrapassado, mantendo raízes que reforçavam a violência de gênero, a força masculina e a hierarquia patriarcal conservadora.

Ou seja, é necessário que se estabeleça de fato, uma ‘luta’ contra essa cultura, que tra­ta a mu­lher de forma equivocada, incluindo um incremento nos in­ves­ti­men­tos e po­lí­ti­cas públicas além de atualizações nas atuais leis protetivas à mulher, incluindo a disseminação de Leis e Projetos de Leis que visam o tratamento desses agressores e a diminuição ou o extermínio dos casos de reincidência da prática desses tipos de crimes.

Segundo últimos dados fornecidos pela Organização Mundial da Saúde a taxa de feminicídio no Brasil é de 4,8 para 100 mil mulheres. O Mapa da Violência sobre homicídios entre o público feminino mostrou que o número de assassinatos de mulheres negras ou pardas cresceu 54% nos últimos anos. O mapa traz ainda a informação de que o número de estupros ultrapassa 500 mil por ano; e nos casos de assassinatos, 55,3% foram cometidos no ambiente doméstico, sendo 33,2% dos assassinatos, cometidos por parceiros ou ex-parceiros.

Mesmo com a promoção de diversas campanhas, inclusive em esfera Federal, para o enfrentamento à violência contra as mulheres, como a Campanha Justiça pela Paz em Casa (que foi criada em 2015 – destinada à promoção de uma melhor prestação jurisdicional, num esforço concentrado no julgamento de casos de violência doméstica e familiar contra as mulheres), o que vivemos em nosso país, ainda são números muito significativos de violência, e de reincidência, que ainda mantém o Brasil na quinta posição entre os mais violentos contra o sexo feminino no mundo.

Precisamos de uma melhor estrutura de cumprimento para atender de maneira mais abrangente e eficaz à mulher, de forma que ela se sinta mais segura em denunciar a violência e ter bons motivos para comemorar.

Rogério Cury é especialista em Direito e Processo Penal, sócio do escritório Cury & Cury Sociedade de Advogados e autor de diversas obras para Concursos Públicos.

 

Abertas inscrições para Fórum População em Situação de Rua

Registro já pode ser feito on-line para cada um dos seis encontros regionais do evento, todos com duração de dois dias

Reportagem: Pacheco de Souza / Fonte Assembleia de Minas – imagem de arquivo

Já estão abertas as inscrições on-line para os seis encontros regionais do Fórum Técnico População em Situação de Rua, que serão realizados entre os dias 26 de março e 25 de abril deste ano. O objetivo é coletar sugestões da sociedade voltadas para a implementação da política estadual criada por lei para essa parcela da população. CLIQUE AQUI para ler mais e saber como fazer a sua inscrição.

Após a interiorização do evento, será realizada a etapa final, de 11 a 13 de junho, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). As propostas resultantes das discussões vão subsidiar a elaboração de um anteprojeto de lei a ser encaminhado à Assembleia pelo Executivo.

Além de reunir propostas relacionadas ao tema, são ainda objetivos do fórum capacitar a população em situação de rua e demais envolvidos na questão, para que possam participar da elaboração e do monitoramento das políticas públicas, e sensibilizar a sociedade sobre a realidade da população em situação de rua, a fim de combater atitudes discriminatórias.

Grupos –  As inscrições para os encontros regionais são individuais, sendo opcional a inclusão de dados sobre a instituição à qual pertence o interessado, se for este o caso.

Já no ato da inscrição, o participante deve escolher um grupo de seu interesse, entre os dois grupos de trabalho que compõem o fórum e que estão divididos por temáticas, sendo eles:

Grupo 1: Moradia, trabalho, saúde e assistência

Grupo 2: Direitos humanos, cidadania, cultura e educação

Prazos – Abertas simultaneamente, as inscrições on-line para os seis encontros têm, contudo, prazos de encerramento diferentes em função das datas do evento em cada cidade-sede, conforme segue:

Confira as Cidades-sede do encontro / Data do evento / Prazo para inscrição on-line

Betim (RMBH) – 26 e 27/3 – até as 15 horas de 22/3

Uberlândia (Triângulo Mineiro) – 03 e 04 de abril – até as 15 horas de 28/3

Montes Claros (Norte de Minas) – 09 e 10 de abril – até as 15 horas de 5/4

Ipatinga (Vale do Aço) – 16 e 17 de abril –  até as 15 horas de 12/4

Belo Horizonte – 18 e 19 de abril – até as 15 horas de 12/4

Juiz de Fora (Zona da Mata) – 24 e 25 de abril – até as 15 horas de 19/4

 

Padre Tadeu Oliveira assume a Paróquia São Sebastião em Pedro Leopoldo

Reportagem e fotos: Pacheco de Souza

Dom Edson Oriolo preside Cerimônia de posse do Padre Tadeu Oliveira

Em cerimônia presidida pelo Bispo Auxiliar da Arquidiciose de Belo Horizonte, Dom Edson José Oriolo dos Santos, o Padre TADEU OLIVEIRA SANTOS PORTO, foi oficialmente empossado na noite desta terça-feira (20) como Administrador Paroquial da Paróquia de São Sebastião, localizada no centro de Pedro Leopoldo.

A Santa Missa contou com a participação da comunidade local e convidados da cidade Betim, Paróquia São Francisco de Assis, onde Padre Tadeu trabalhou por quase oito anos. Padres de outras paróquias da região também foram convidados para a celebração.

Padres de outras Paróquias foram convidados para a Solenidade

Durante a Santa Missa o Grupo de Jovens da Paróquia São Sebastião fez uma linda homenagem para recepcionar o sacerdote. “Fico muito feliz com a homenagem e mais ainda ao saber que ela vem com muitos corações”, agradeceu.

“Eu tenho muitos defeitos e me considero bastante nervosinho, de pavio curto e para pegar fogo basta dois minutos”, brincou o Padre Tadeu acrescentando que as suas qualidades os paroquianos vão conhecendo ao longo da caminhada de fé.

Dom Edson José Oriolo dos Santos e o Padre TADEU OLIVEIRA

Padre Tadeu Oliveira também fez questão de deixar uma palavra de gratidão ao povo betinense. “Cheguei à Paróquia São Francisco de Assis muito fragmentado e ferido, mas a comunidade me ajudou enfrentar as dificuldades e, por isso, serei eternamente grato por tudo que fizeram”, frisou.

SOBRE MUDANÇAS

“Eu não quero destruir nada que já existe há 52 anos aqui na Paróquia São Sebastião, quero apenas ver o que precisa ser melhorado e que possamos fazer isso juntos”, garantiu o novo administrador da Paróquia.

SOBRE PADRE TADEU OLIVEIRA

O religioso tem 11 anos de Ordenação Sacerdotal. Ele nasceu na cidade de Santo Amaro da Purificação, no Estado da Bahia. Já trabalhou nas cidades de Campina Verde, Contagem, Belo Horizonte e Betim, todas cidades mineiras.

Aguarde edição das fotos para a galeria!

Vereador Marcus Marinho consegue ônibus para levar ex-funcionários da Fábrica de Tecidos ao TJ/MG

Trabalhadores da Massa Falida Companhia Industrial Belo Horizonte revelam que ainda restam 40% de acerto a receber e não há um posicionamento sobre quando o dinheiro vai sair

Reportagem e foto: Pacheco de Souza

Ex-funcionária da Massa Falida da Companhia Industrial Belo Horizonte, Luciana Ferreira, moradora da cidade de Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, está convocando os trabalhadores da antiga fábrica de tecidos de Pedro Leopoldo e da Região Metropolitana de Belo Horizonte, para uma visita ao Tribunal de Justiça de Minas nesta quarta-feira (21). Os trabalhadores querem respostas sobre os processos em tramitação e sobre quando vão receber o restante do dinheiro , segundo eles, já depositado em uma conta judicial. CLIQUE AQUI para ler mais informações sobre o assunto.

Vereador Marcus Marinho

Ônibus para os trabalhadores saindo de Pedro Leopoldo

A pedido da nossa reportagem, o vereador de Pedro Leopoldo, Dr. Marcus Marinho, sensibilizado com os trabalhadores da antiga fábrica de tecidos da cidade, está disponibilizando um ônibus para levar os interessados até a Capital Mineira nesta quarta-feira (21).

O coletivo vai sair da Praça da Prefeitura de Pedro Leopoldo às 12h30.

Os interessados devem fazer contato com Luciana Ferreira para mais informações (31) 98654-7616 ou 3625-9560.