ESTELIONATÁRIO FURTA R$ 1.400 REAIS DE APOSENTADA

PEDRO LEOPOLDO 91 ANOS - PRAÇA DA ESTAÇÃO 695 x 250

CRIME ACONTECEU NA TERÇA-FEIRA (20), MAS APOSENTADA SÓ DESCOBRIU NESTA QUINTA QUANDO FOI AO BANCO

Reportagem: Pacheco de Souza

Uma aposentada de 63 anos, moradora do centro de Pedro Leopoldo, foi vítima de um estelionatário na última terça-feira (20), mas a mulher só descobriu que caiu em um golpe quando foi ao banco nesta quinta-feira (22).  Segundo a vítima, um homem foi até sua casa e se apresentou como funcionário de um banco, disse para a idosa que eles estavam trocando os cartões de benefício dos pensionistas e pegou seu cartão com a senha e lhe entregou um cartão em nome de outra pessoa.

O criminoso que estava na companhia de outro homem, deixou o local de carro e foi até a agência onde a aposentada recebe seu benefício e sacou R$ 1.400,00 – o valor era o limite de sua conta disponibilizado pela agência. “Quando ele chegou na minha casa não desconfiei, era um moço bonito e bem conversado. Ele trouxe um envelope do banco e me deu um cartão falso com um nome semelhante ao meu, disse ainda que era para eu ir ao banco no dia seguinte levando uma conta de luz para fazer o cadastro da nova senha”, contou a vítima.

Preocupada com a possibilidade de outras pessoas caírem neste mesmo golpe, a aposentada adverte e lembra as características do estelionatário. “O homem tem os cabelos grisalhos, aproximadamente 68 anos, anda bem vestido, é bonito e bem conversado. Ele usava uma calça preta e camisa azul de manga comprida, além de um crachá na camisa”, frisou.

A aposentada ficou de procurar a Polícia Civil nesta sexta-feira (23) para registrar o boletim de ocorrência.

ORIENTAÇÃO

Um gerente ouvido pela nossa equipe informou que as agências bancárias não enviam funcionários às casas para fazer cadastramento de senha ou troca de cartão de benefício. Quando a senha do cartão do beneficiário está perto de vencer, a agência emite um aviso no próprio recibo de pagamento do beneficiário e informa a data que ele deve procurar a agência para regularizar sua situação.

Em caso de dúvidas converse com seu gerente.

PEDRO LEOPOLDO 91 ANOS - BOI DA MANTA 695 x 250

Morador questiona taxa de estacionamento nos dias do Boi da Manta

Motoristas estão pagando R$ 10 reais para estacionar no Estacionamento da Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo

Reportagem: Pacheco de Souza

“Ontem (domingo) como de costume fui dar uma volta com minha esposa e minha filha e no caminho perguntei minha filha onde ela queria ir e ela disse que queria ir ao Parquinho da Prefeitura e depois comer um cachorro quente”, comentou Gustavo Henrique. No entanto, o que seria uma noite de lazer em família para o cidadão de Pedro Leopoldo, tornou-se uma frustração quando tentou estacionar seu veículo no estacionamento da Prefeitura Municipal.

Gustavo revela que foi lhe sugerido o pagamento de uma taxa para estacionar no local. “Veio um homem ao lado do carro cobrando a taxa de R$ 10,00, mas eu disse pra ele que o estacionamento é PUBLICO, mas ele disse que é por causa da festa do Boi Da Manta”, disse. Revoltado o morador questiona às autoridades da cidade sobre a cobrança, “eu não vou a essa festa, não me interessa este tipo de festa, eu só quero sentar na praça para minha filha brincar no parque e comer um cachorro quente. Onde está meu direito de ir e vir que está escrito no artigo 5º  da Constituição Federal de 1988?”, perguntou.

O OUTRO LADO

Procurada pela nossa equipe a Secretária de Cultura de Pedro Leopoldo, Patrícia Rafael esclareceu que a Prefeitura fez a sessão do espaço à Fundação José Hilário de Souza, do Distrito de Vera Cruz de Minas. Durante os dias do Boi da Manta a instituição vai arrecadar dinheiro com a taxa cobrada por ela para investir na manutenção das atividades sociais realizadas na comunidade.

Ainda segundo Patrícia, enquanto os monitores trabalham no local, o estacionamento fica mais limpo e seguro, evitando que o espaço público seja danificado por ações de vandalismo.

RÉPLICA DO GUSTAVO

“Esse argumento não me convenceu, eu tenho o direito de não pagar e usar. Se eu quero ajudar eu ajudo se quiser, eles não podem me obrigar a ajudar pois, já ajudo outras entidades”, argumentou.