E da-lhe promessas: Prefeitura e DEER se reúnem para discutir situação do Trevo da Morte

Na tarde da última terça-feira (27), o Prefeito Cristiano Marião e o Vice-Prefeito, Salim Salema, reuniram-se com o Diretor-Geral do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais, Djaniro da Silva, para buscarem soluções para o trecho da MG-424 conhecido como Trevo da Morte. O Departamento prometeu ações. Na ocasião foi discutida ainda uma atuação conjunta, envolvendo o governo do Estado e os municípios que aguardam providências.

A reunião desta terça-feira foi agendada a partir da entrega de um ofício ao Diretor-Geral do DEER, em 24 de maio, alertando para o problema e os perigos evidentes no trecho da via. Participaram ainda da reunião desta semana o Presidente da Câmara de Pedro Leopoldo, Geraldo Louro, o vereador Toninho da Distribuidora e outras autoridades políticas da região.

SOBRE O TREVO DA MORTE

Desde 2009 moradores que os moradores de Pedro Leopoldo só escutam promessas das autoridades políticas estaduais. Entra e sai governador, entra e sai deputados e as promessoas continuam sendo feitas. Prefeitos e vereadores tentam, mesmo sem ser obrigação do município, mas também acabam sendo vítimas das promessas feitas por deputados e outras lideranças do governo do estado.

Até o momento dezenas de reuniões já aconteceram em Belo Horizonte em quase 10 anos de luta por obras no “Trevo da Morte”. Um abaixo-assinado com quase 10 mil assinaturas da comunidade foi entregua às autoridades estaduais, Audiência Pública foi realizada na Câmara de Pedro Leopoldo e Matozinhos, mas a única obra feita no local foi a instalação de dois radares para arrecadar dinheiro de motoristas infratores.

SOBRE OS PROTESTOS NA MG-424

O movimento em prol das obras no Trevo da Holcim foi iniciado em meados de 2009/2010, à época, pela Rádio PL FM e Atividade FM (Pacheco de Souza e Vicente Cruz), que mobilizaram a comunidade através dos microfones das emissoras para assinar no abaixo-assinado que seria mais tarde encaminhado ao órgão estadual. Além da mobilização, várias reuniões foram feitas na Associação do bairro Dom Camilo com lideranças políticas locais para discutir sobre as reuniões que seriam feitas no Governo do Estado. CLIQUE AQUI e leia mais sobre os protestos.