A Legião da
Boa Vontade (LBV) está intensificando suas ações em todo o país e mobilizando a
sociedade e a população em geral para angariar doações em prol das famílias em
situação de risco social e de insegurança alimentar para ajudá-las a evitar o contágio
pelo novo coronavírus.
Até o
momento, a iniciativa solidária da LBV já beneficiou centenas de famílias em
mais de 50 cidades brasileiras com doações de itens de primeira necessidade. Já
foram entregues mais de 33 toneladas de doações arrecadadas pela Legião da Boa
Vontade, amigos e parceiros da Instituição. Foram doados alimentos não
perecíveis e produtos de limpeza e de higiene impactando mais de 8.000 pessoas
por essa ação emergencial.
Nesse momento
de pandemia, a Solidariedade e a União de todos são essenciais para ajudar as
famílias de baixa renda a vencer esse desafio coletivo e conter o avanço do
novo coronavírus. Muitas dessas famílias, além do alimento tão necessário à
sobrevivência, não têm sequer itens de limpeza em suas casas. Por isso, a LBV
convida todos a fazer doações para que as famílias não fiquem desamparadas.
Sentença não determinou que veículo
fosse destinado à União
Reportagem:
Pacheco de Souza
Os
desembargadores da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais
(TJMG) determinaram que uma motocicleta apreendida, utilizada por terceiros
para tráfico de drogas, fosse devolvida à proprietária do veículo. A decisão
modificou sentença da Comarca de Oliveira, que não havia autorizado a
restituição.
Segundo
consta no processo, dois homens trafegavam na motocicleta, quando foram detidos
portando drogas, uma arma de fogo e munições. A proprietária havia emprestado a
eles a moto.
Os dois
homens foram denunciados e condenados e, após todo o processo ser concluído, a
defesa entrou com o pedido de restituição do veículo, que havia sido
apreendido.
De acordo com
a proprietária, a sentença não determinou que a motocicleta fosse destinada à
União. Além disso, a mulher afirma que no processo não consta que o material
ilícito tenha sido transportado por meio da moto.
A parte
argumentou também que os bens devem permanecer em juízo enquanto interessarem
ao processo. Porém, quando deixam de apresentar utilidade para as investigações,
devem ser devolvidos.
Para o
relator, desembargador Paulo Cézar Dias, uma vez que a decisão final não
apontou a destinação da motocicleta, o bem deverá ser restituído.
Acompanharam o relator os desembargadores Fortuna Grion e Maria Luíza de Marilac.
Ferramenta reúne em um só local: intimações, contratos, processos e agenda, para agilizar a atuação profissional
A Associação dos Advogados (AASP), entidade com 77 anos de fundação e 80 mil associados em todo o país, que desde o dia 23 de março liberou acesso gratuito, por 60 dias, aos seus webinars, cursos, publicações e a diversas serviços digitais oferecidos para facilitar o dia a dia dos advogados, promove nesta quinta-feira, 16/4, às 14 horas, webinar gratuito sobre o Gerenciador de Escritório AASP, solução tecnológica, integrada e com ferramentas que suprem as principais necessidades de gestão de um escritório de advocacia.
Durante o webinar será apresentado o passo a passo para utilizar a plataforma que reúne, em um só ambiente virtual, intimações, contratos, processos, clientes e agenda, para agilizar e potencializar a atuação profissional de modo a aumentar o controle da rotina do escritório.
A modelo já doou 1.000 kits de limpeza e usa suas redes sociais para ajudar nas doações da favela Serra e Cafezal
A modelo e ex-garota de programa que ficou conhecida por ter se envolvido com personalidades famosas, diante do momento de crise enfrentado no país em função do Coronavírus, acaba de se unir com pequenos empresários e figuras da música e moradores da região para amenizar a fome em duas das comunidades mais carentes de BH, a favela da Serra e do Cafezal. A bela conta que tem amigos nos locais e que não poderia ficar indiferente perante à situação das comunidades.
“Se eu pudesse ajudaria todas as comunidades que precisam de auxílio, já que não posso, deixo minha colaboração para os guerreiros e guerreiras que moram nas comunidades, que meu simples gesto possa garantir um pouco de conforto para vocês”, escreveu ela em uma postagem no Instagram.
No total foram doados cerca de 1.000 kits de limpeza e higiene pessoal, além de outros alimentos que completaram aproximadamente 100 cestas básicas. O Dj Marcelo Matos é quem foi receber as doações que serão entregues para as comunidades até o final da semana. O profissional está na linha de frente da organização das doações que tem chegado para a comunidade e, sobre as doações de Nayara, deixou seu recado: “Sou só gratidão. Ainda tem pessoas boas no mundo e essa “menina” é a prova disso. Obrigado de coração Nayara, nós estamos juntos e você sabe disso”, finalizou o DJ.
Para ajudar ainda mais nas movimentações de doações para as favelas, Nayara afirma que fará um vídeo pra lá de animado aos seguidores caso a meta de doações que será colocada em seu perfil seja batida. “Quem puder doar será muito bem-vindo não importa a quantia. Se a gente bater a meta, eu faço a alegria de vocês”, brinca a Cam Sexy Girl.
Duas startups brasileiras adotaram a nuvem publica da IBM para oferecer novos serviços de saúde e educação durante a pandemia de COVID-19. A Mindify, empresa que desenvolve softwares de apoio a decisões clínicas, criou um sistema voltado para a triagem e acompanhamento de pacientes com suspeita ou diagnóstico de COVID-19, e a Adalace, startup que oferece aplicações de negócios, está oferecendo de maneira gratuita um sistema de gestão da aprendizagem personalizado. As duas soluções são hospedadas na cloud pública da IBM.
O lançamento dessas soluções foram possíveis graças ao suporte do Startup With IBM, programa que tem como objetivo apoiar empreendedores e startups por meio de acesso a infraestrutura e serviços em IBM public cloud, que podem chegar até 120 mil dólares por ano em créditos. Esses créditos podem ser usados para acessar mais de 130 serviços da empresa, incluindo o IBM Watson, IBM Blockchain, Analytics e Security.
Para Flávia Carvalho, líder de startups e ecossistema de desenvolvedores da IBM Brasil, prover tecnologia e orientação para essas startups significa, acima de tudo, incentivar a criação de soluções que podem se tornar essenciais para a sociedade. “Nosso time acompanha de perto desenvolvimentos de plataformas como essa por acreditar no potencial da inovação para o bem-estar de todos. E ter uma parcela de contribuição em projetos tão relevantes mostra que estamos no caminho certo”, comenta.
Mindify: Ajudando a triagem de pacientes O sistema de diagnósticos automatizados lançado pela Mindify pode ser disponibilizado para empresas e instituições de saúde de todo Brasil. A plataforma, que conta com segurança e escalabilidade da nuvem pública IBM, interage a partir de inteligência artificial com o paciente, fazendo perguntas essenciais para o diagnóstico e, após as respostas, realizando a classificação e o direcionamento, de acordo com as respostas, para um profissional da saúde por telefone ou videoconferência.
Além disso, caso o sistema confirme que o paciente está infectado com o COVID-19, o software realiza contatos diários para acompanhar a evolução do caso e fazer os encaminhamentos adequados a partir da evolução da doença. A solução já está sendo utilizada por planos de saúde e instituições de Goiás e São Paulo, com projetos de expansão para outras regiões do país.
Segundo André de Paula Ramos, fundador da Mindify, em um período como o atual, em que as idas aos hospitais devem ser evitadas, a tecnologia pode ser uma forte aliada. “Nosso objetivo foi criar uma ferramenta intuitiva e ágil, que permite às unidades de saúde a otimização de tempo com diagnósticos e treinamentos, podendo focar nos atendimentos dos casos mais graves, além de propiciar conforto e segurança aos pacientes que utilizam o serviço”, ressalta o executivo.
Adalace: Educação de qualidade a distância Elaborada por um time de desenvolvedores do Rio Grande do Norte, a solução de gestão da aprendizagem da Adalace é voltada para instituições de ensino de todo o Brasil que desejam continuar trabalhando conteúdos educacionais com alunos remotamente durante o período de quarentena devido à pandemia de COVID-19. A plataforma, que roda na nuvem pública da IBM, disponibiliza uma série de recursos, como textos, vídeos e salas de aulas virtuais, que dão suporte ao processo de aprendizagem, permitindo seu planejamento, implementação e avaliação.
O sistema oferecido e adaptado pela startup é o Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment), um dos pacotes de software educacionais mais populares do mundo. Trata-se de uma plataforma livre que ajuda a criar experiências efetivas no ensino e aprendizado on-line em um ambiente privado e colaborativo. Disponível em mais de 100 idiomas, o Moodle é utilizado por pequenas e grandes organizações, impactando milhões de usuários em todo o mundo.
O objetivo da Adalace é que o sistema personalizado seja implementado por dezenas de instituições do País, que contarão com a flexibilidade e alta estabilidade da nuvem pública IBM e a capacitação oferecida pela startup para a utilização e administração da plataforma. “Com a compreensão de que a educação é um direito fundamental e observando a dificuldade das organizações em um momento como esse, de pandemia e quarentena, não poderíamos ficar de braços cruzados. Por isso, decidimos usar nossa expertise em prover aplicações com excelência operacional e entregar uma plataforma como essa de forma gratuita”, afirma Samuel Queiroz, CEO da Adalace.
Empresas de saúde e outras organizações interessadas na plataforma da Mindify podem entrar em contato com startup por meio do site http://www.mindify.net. Já as instituições interessadas em adotar a plataforma educacional da Adalace podem se inscrever por meio do site http://www.adalace.com.
Sobre a IBM Brasil Somos uma empresa de pessoas que estão transformando o mundo em um lugar melhor para todos, cocriando o futuro das empresas, governos e da sociedade por meio do forte investimento em pesquisa, pelo uso da inteligência artificial e tecnologias disruptivas. Há mais de 100 anos no País, temos impactado a vida de milhões de brasileiros, sempre colocando em primeiro lugar a transparência, segurança, privacidade e confiança dos dados. Nossa missão é ser protagonista da reinvenção digital das empresas e da sociedade e, para isso, democratizamos o acesso às mais importantes tecnologias, com Watson, blockchain, segurança e IoT, disponíveis na nuvem.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou aos tribunais de todo o país que divulguem, em seus canais de comunicação, os telefones e e-mails de contato de serviços públicos para denúncia de casos de violência doméstica. Por telefone, whatsapp, e-mail ou mesmo presencialmente, é possível denunciar agressões e receber proteção do Estado, mesmo no período emergencial de saúde provocada pelo novo coronavírus.
A coordenadora do Movimento Permanente de Combate à Violência Doméstica, conselheira Maria Cristiana Ziouva, encaminhou a determinação às Coordenadorias Estaduais de Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar. Para ela, é preciso que o Sistema de Justiça e a toda rede de enfrentamento à violência doméstica, formada por delegacias, abrigos, defensoria e ministério público, entre outros, estejam alerta e que a sociedade, mesmo em isolamento social, saiba agir. “Pedidos de proteção contra violência doméstica são considerados serviço de urgência pela Justiça”, afirma Maria Cristiana Ziouva. “Mulheres que vivem relações abusivas precisam saber que todo o Sistema de Justiça brasileiro continua trabalhando. É fundamental que as vítimas procurem os serviços de acolhimento e proteção, como delegacias, defensorias, ministério público e o Judiciário. Elas não estão desprotegidas, não estão à mercê dos seus agressores”, diz Ziouva. Ouça aqui o áudio completo da conselheira.
Os canais online, como as delegacias eletrônicas para registro de boletim de ocorrência, são alternativas importantes para quem passa pela quarentena em situação de violência. A juíza Luciana Lopes Rocha, uma das coordenadoras do Núcleo Judiciário da Mulher e titular do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Taguatinga, no Distrito Federal, ressalta que o importante é fazer com que as denúncias cheguem até o sistema de Justiça. “Diga que vai à farmácia, ou mercado, aproveite e peça ajuda, ligue para o 190, ou para o whatsapp disponibilizado pela polícia”, sugere a magistrada.
Medidas protetivas
Para combater a violência doméstica durante a fase de quarentena, magistrados têm analisado e deferido com urgência os pedidos de medidas protetivas. “A casa é um local de perigo para mulheres que muitas vezes está ali sendo controlada, vigiada por esse homem, e não consegue sair para pedir ajuda. Mas é preciso que os casos sejam reportados, seja por um vizinho, um amigo, um parente ou por ela mesma. Isso precisa vir à tona”, diz Luciana Rocha.
No Rio de Janeiro, a juíza titular da Vara de Violência Doméstica, Adriana Mello, percebeu uma procura acentuada por medidas protetivas de urgência nos últimos dias. “Isso tem nos preocupado. A rede de enfrentamento à violência está tendo de dar conta desse aumento, mas a falta de estrutura é grande”, diz a magistrada. “Só não deixem de denunciar. As medidas protetivas são fundamentais para interromper uma escalada fatal”, alertou.
Isolamento social
O aumento na violência doméstica é um amargo efeito colateral da quarentena, imposta com o objetivo de frear a pandemia do novo coronavírus. A ONU Mulheres emitiu nota oficial sobre a necessidade de os governos adotarem campanhas emergenciais para combater o incremento da violência doméstica nessa fase de confinamento.
O Disque 180, central de atendimento do governo federal para casos de violência doméstica, registrou aumento de quase 10% no número de ligações e de 18% nas denúncias de violência, nas duas primeiras semanas do confinamento. No entanto, em muitas cidades, houve justamente o oposto: uma redução no número de denúncias.
Magistrados especializados na área de violência dizem que essa queda pode ter dois motivos: a redução da violência, seja pela diminuição na drogadicção e no consumo de álcool, seja por maior harmonia familiar, ou, por outro lado, a quarentena estaria dificultando o acesso da mulher às portas de entrada dela à Justiça. “O medo da pandemia paira na população em geral e agrava o medo. O medo enfraquece a capacidade da pessoa, gera paralisação. A dificuldade para fazer uma denúncia contra o companheiro agora é maior, mais estressante. Essa mulher tem um medo qualificado. Ela tem medo de adoecer, de sair de casa, tudo isso somado ao medo natural de romper com um ciclo conhecido”, avalia Jamilson Haddad, juiz titular da 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar do Mato Grosso.
Também para juíza Madgéli Frantz Machado, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), é mais provável que a dificuldade de denunciar seja a principal causa da redução dos registros. “Essas mulheres não estão conseguindo pedir medidas protetivas, porque não estão conseguindo denunciar, não saem de casa, estão mais vigiadas, mais paralisadas. As vítimas estão 24 horas com os agressores e não estão sendo ouvidas em seus trabalhos, não encontrando os parentes, em quem podiam confiar para desabafar. Não está fácil para elas. Temos de ouvi-las e fazer algo. Todos nós”, diz.
Serviço
Os casos de violência ou assédio, a qualquer hora do dia ou da noite, devem ser comunicados pelo telefone 190. Qualquer pessoa pode fazer a denúncia: a própria mulher, vizinhos, parentes ou quem estiver presenciando, ouvindo ou que tenha conhecimento do fato. Para os casos não emergenciais, o Disque 180 ou o Disque 100 também recebem denúncias e oferecem orientações. Em todo o país, as casas de abrigo seguem funcionando normalmente embora, em alguns locais, estejam recebendo menos pessoas.
Em São Paulo, é possível registrar boletins de ocorrência pela Internet aqui. No Rio de Janeiro, a orientação é procurar as Delegacias da Mulher, que atendem urgências como violência física e sexual presencialmente e disponibilizam registro online para os demais casos de violência. Em Brasília, as denúncias e os registros podem ser feitos pelo Denúncia Online, pelo telefone 197 (opção 0), pelo telefone 190, pelo e-mail denuncia197@pcdf.df.gov.br, e pelo whatsapp 98626-1197, e também nas delegacias especializadas, presencialmente.
Para acionar a Defensoria Pública no Ceará, basta ligar 129, ou 997634909 (whatsapp), ou 987125180 (whatsapp) e ainda pelo e-mail: nudem@defensoria.ce.def.br. As Delegacias de Mulheres realizam flagrantes e descumprimentos de medidas protetivas presencialmente, 24 horas por dia. Também é possível registrar o boletim de ocorrência pela internet aqui.
Nas cidades de São Paulo, Curitiba (PR), Campo Grande (MS) e São Luiz (MA), as Casas da Mulher Brasileira concentram serviços de delegacia e varas especializadas, Ministério Público, Defensoria Pública, atendimento médico, psicológico e social.
Para se proteger
Algumas atitudes podem auxiliar a mulher que sofre agressão a se proteger durante o período de isolamento social. Uma delas é deixar uma chave reserva da casa em um lugar de fácil acesso para a mulher, sem o conhecimento do agressor. Isso pode permitir sair, caso precise. Avisar vizinhos e pessoas próximas sobre o risco de agressão também é uma iniciativa importante. Estabeleça um sinal ou palavra que possam ser usados para avisar que está em risco. Assim, outra pessoa pode acionar a polícia se houver agressão.
Para as pessoas que estão próximas de mulheres em risco, a orientaço é manter contatos frequentes com ela, mesmo por meios virtuais. Também evite críticas e julgamentos que podem constranger a vítima e evitar que ela denuncie. Se acolher em casa uma mulher em risco, não divulgue essa informação para não expor a vítima e outras pessoas. Oriente e informe sobre os serviços disponíveis, sobre como fazer boletim de ocorrência e pedir medida protetiva à Justiça. Se a cidade contar com uma casa abrigo ou casa de passagem, pode ser uma opção para esse período.
Faça hoje mesmo a sua encomenda! Qualidade, preço baixo e pagamento facilitado no cartão de crédito
Publieditorial
A Páscoa está
chegando e como em todos os anos, Sabrina Moreira & Adriana, estão
trabalhando com muita dedicação, carinho e cuidado para atender a todos.
Mesmo com
toda essa dificuldade que estamos enfrentando devido ao Covid-19, continuamos
nos esforçando para que a Páscoa seja recheada de amor, fé, fraternidade, união
é muito chocolate. Você não precisa sair de casa, basta fazer a sua encomenda,
pelo WhatsApp, Instagram ou mensseger e a entrega será feita no conforto da sua
casa.
Qualidade, preço baixo e pagamento facilitado (cartão de crédito). Eu já fiz a minha encomenda e você? Encomendas até o dia 10/04 pelo telefone 98978-3426.
Leia a nota de esclarecimento do Jornal destinada aos leitores, assinantes, anunciantes e parceiros
A equipe da
FOLHA DE PL esclarece que, devido à pandemia da COVID-19, fomos obrigados a
tomar uma decisão um tanto quanto difícil: cancelar a impressão do jornal por
um período de cerca de quinze dias, em respeito, principalmente, ao nosso
leitor.
Sabemos que o
jornalista tem que trabalhar durante as epidemias, guerras e outras tragédias,
já que faz parte da nossa profissão, assim como profissionais de outras áreas.
Mas, devido às recomendações da OMS e do Ministério da Saúde e, principalmente
do Setor de Epidemiologia – que mostram estudos garantindo que o vírus
sobrevive num papel jornal até 24 horas -, chegamos à conclusão que estaríamos
colocando nossos leitores também em risco. Até porque é preciso buscar o jornal
na gráfica em BH para distribuí-lo. Este mesmo jornal terá que passar em várias
mãos até chegar ao seu destino final: o leitor, que se encontra isolado em
casa, como tem sido pedido, incansavelmente, pelos governos estadual e
municipal.
Ou seja, a
Folha de PL é um impresso, não é TV, site e tampouco rádio. O jornal é
manuseado por muitas pessoas, por isso o grande risco. Lembramos que a maioria
dos outros jornais do país está circulando e essa decisão é da Folha de PL,
medida também tomada por outros semanários do estado, como nos informou a gráfica
de “O Tempo”, onde imprimimos o nosso Jornal. Pode até ser excesso de zelo, mas
preferimos pecar pelo excesso, se for o caso. E se manusear algum impresso por
estes dias, não se esqueça de higienizar as mãos com água e sabão ou álcool em
gel.
Não bastasse,
a distribuição da Folha de PL vai ficar totalmente prejudicada e comprometida.
Não estará cumprindo com o seu principal dever: o de INFORMAR, já que esse
mesmo jornal não deve chegar às empresas, órgãos públicos, escolas municipais,
estaduais e particulares, além de bares, restaurantes e comércios em geral, até
porque todos eles estão fechados por decretos municipal e estadual.
Para nós, da
Folha de PL, será muito difícil ter que se afastar do JORNALISMO, mas o bem
maior – neste momento de crise mundial sem precedentes – é a SAÚDE dos nossos
leitores. Esperamos que essa decisão seja por pouco tempo. Queremos acreditar
que voltaremos muito em breve e agradecemos a compreensão de todos.
Se cuidem e
considerem as recomendações da imprensa comprometida com as notícias
verdadeiras e isentas, além dos Órgãos Públicos das Vigilâncias Epidemiológicas
de isolamento social. Não compartilhem Fake News e procurem os canais públicos
oficiais das redes sociais, em caso de alguma dúvida.
Neste momento
muito difícil, pedimos a Deus que nos proteja de todos os males.
O Portal Mix Notícias publicou no dia 21 de janeiro, há exatos dois meses, reportagem sugerindo que a prefeitura de Pedro Leopoldo cortasse uma árvore que ameaçava cair em cima da Escola Municipal Tia Bendoca, no bairro Lagoa de Santo Antônio. Além do educandário, a espécie conhecida como FICUS também ameaçava a casa do Senhor Francisco Antônio Barbosa, hoje com 60 anos. Ele é morador da Rua Espirito Santo nº 822.
“Entra
prefeito e sai prefeito e este problema da árvore não é solucionado. A Diretora
da Escola Tia Bendoca já registrou três protocolos na prefeitura, eu fiz outro
e nada foi feito. Tem lagarto aparecendo e afastando os clientes do comércio,
pois tem pessoas com medo dos lagartos”, comentou o morador na ocasião.
O corte
Na última
terça-feira (24), uma equipe contratada pela Secretaria Municipal de Obras foi
ao local e suprimiu a espécie. Além das ferramentas para cortar a árvore, foram
usados equipamentos de proteção individual e um caminhão munck com plataforma
elevatória.
Faleceu nesta sexta-feira, 20 de março, LECI CÂNDIDO JÚNIOR, 63 anos, morador à Rua Botocudos nº 500, bairro Andyara, em Pedro Leopoldo. O corpo está sendo velado na Capela Velório do bairro São Geraldo e o sepultamento será neste sábado às 11 horas.
Leci é
ex-funcionário da empresa Expresso Unir onde trabalhou por muitos anos. “É uma grande
perda! Além de ser um ótimo profissional era também uma ótima pessoa”, comentou
Gilberto Tavares – Gestor de Tráfego da Unir.
Leci deixa a
esposa Ana Maria Simões e os filhos Fernanda e Eduardo. Ele deixa também a nora
Silmara, genro Gustavo e a netinha Maria Laura, além dos irmãos Vanda, Maria
Lúcia, Vilma, Diva, Jurandir, Ismael, Hélio.
Leci estava
internado há mais de um mês no Hospital Risoleta Neves, em Belo Horizonte.