Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Maranhão receberam eventos que reúnem Governo Federal, estados, municípios e sociedade civil em busca de políticas construídas a partir do diálogo
Reportagem: Pacheco de Souza / Fonte: ASCOM Governo Federal
“Que Brasil vocês querem para os próximos quatro anos? Para quem vocês querem este Brasil?” A provocação da ministra do Planejamento, Simone Tebet, durante a abertura da plenária do Ceará do PPA Participativo, teve respostas as mais diversas nos últimos três dias, em eventos realizados em Fortaleza (CE), Natal (RN), Teresina (PI) e São Luís (MA).
As respostas e propostas vieram de autoridades de estados e municípios. De vozes que representam direitos das mulheres. De entidades que lutam pelos direitos das pessoas com deficiência. De comunidades negras e quilombolas. De instituições que trabalham pela segurança alimentar. De quem que representa a juventude e os estudantes. De gente da arte e da cultura. Dos trabalhadores organizados. De movimentos urbanos.
O Plano Plurianual tem nome que pode assustar alguns, mas é simples na essência: ele abre espaço para que a sociedade civil tenha canais organizados e diversos para ajudar o Governo Federal a indicar as prioridades de gestão para os próximos quatro anos. O documento será entregue ao Congresso Nacional no fim de agosto.
A contribuição pode ser online, pela plataforma Brasil Participativo – (CLIQUE), que já soma mais de cem mil interações, ou em plenárias presenciais país afora. Pela via digital, cada pessoa pode votar em três programas de governo que considera prioritários, apresentar três propostas e apoiar outras três. A caravana presencial, por sua vez, já passou por Bahia, Alagoas, Paraíba e Pernambuco antes das quatro escalas desses últimos três dias.
“Nossa maior alegria é ter a chance de ouvir o povo dizer com seus sotaques, suas diversas influências, em que país quer viver e criar os seus filhos. Ver o povo colocar suas digitais no planejamento e no futuro do país”, resumiu o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo.
O governador Romeu Zema e o secretário de Estado de Infraestrutura e Mobilidade, Pedro Bruno, participam, nesta sexta-feira (31/3), do evento de assinatura do contrato de concessão do Rodoanel da Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG).
Assinam o documento o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra), e a empresa intaliana INC S.p.A., empresa vencedora da licitação.
Serviço:
Assinatura do contrato do Rodoanel da RMBH
Data: 31/3/2023 (sexta-feira)
Horário: 9h
Local: Prédio Tiradentes – 1º andar – Cidade Administrativa – Belo Horizonte (MG)
Órgão está com uma nova Gerente de Trabalho Emprego e Renda, mulher motivada, competente e atenta às necessidades das empresas que ofertam empregos na região
Reportagem e foto: Pacheco de Souza
Após quase 10 anos sem manutenção a Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo está reformando o CEAC – Centro de Apoio ao Cidadão, localizado à Rua Dr. Rocha, ao lado do Restaurante Adelso, região central do município. “O Centro de Apoio ao Cidadão, está passando por uma ampla reforma. O objetivo é garantir o funcionamento do equipamento com qualidade e manter o bem do patrimônio público”, diz a publicação do Governo Municipal nas redes sociais.
O Portal Mix Notícias conversou com a responsável pela Gerência de Trabalho Emprego e Renda da Secretaria de Governo, para saber mais um pouco sobre as obras. Com brilho nos olhos e mostrando muito entusiasmo com a pasta após a indicação do seu nome pela Prefeita Eloísa Helena, a gestora fala dos planos para o futuro CEAC que breve será reinaugurado. “Está mudando tudo por aqui. Estamos com operários fazendo a reforma do prédio e ao mesmo tempo buscando treinamento e qualificação profissional das equipes”, informou Josiane Cristina de Aguiar Machado. Ela acrescentou que no último mês mais de 20 alunos receberam o diploma de conclusão do curso de auxiliar administrativo e alguns estão sendo encaminhados direto para o mercado de trabalho.
Josiane frisou que tem muitos planos para o espaço, no entanto, tudo precisa ser feito de acordo com a dotação orçamentária.
Para acompanhar o andamento das obras no CEAC siga o Instagram da Prefeitura de Pedro Leopoldo.
Sobre o CEAC – Centro e Apoio ao Cidadão
No órgão criado pelo Governo Municipal o cidadão encontra serviços como: Sistema Nacional de Empregos (SINE), Junta Militar e Ministério do Trabalho. Os cursos oferecidos no local acontecem de forma esporádicas em parceria com o SENAC e outras instituições, por exemplo.
Umas das ações vem de deliberação estadual, publicada em setembro do ano passado, que regulamentou o funcionamento dos serviços de saúde para o atendimento às vítimas de violência sexual e instituiu os hospitais de referência para garantir uma atenção humanizada a essas mulheres, ampliando o acesso e uma rede de atenção mais qualificada.
O avanço representa alívio, acolhimento e, principalmente, ajuda especializada a todas as mulheres que sofrem com o crime que traz danos físicos, mentais e psicológicos, afetando à vítima e seu entorno.
A partir da Deliberação CIB-SUS/MG 3.939 também foi instituída a grade de referência hospitalar para os serviços da Rede de Atenção às Vítimas de Violência Sexual. Com a medida, a maior parte do estado passou a contar com um serviço hospitalar de referência para compor a rede assistencial e eficaz para atendimento regionalizado às vítimas.
“Esse atendimento humanizado segue os preceitos do acolhimento e da escuta qualificada, respeito à dignidade, sigilo, privacidade e não discriminação, propiciando um ambiente de confiança e respeito às vítimas”, destaca Ellen Mendes Paschoal, referência técnica da Rede Materno Infantil da Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Juiz de Fora.
Conforme a última deliberação publicada, Minas Gerais tem 109 instituições hospitalares que fazem o acolhimento humanizado às vítimas de violência sexual, 12 delas localizadas no Triângulo Mineiro e Noroeste e que atendem mulheres de 87 municípios. Na região de Juiz de Fora são três instituições e na região de Varginha seis hospitais.
Capilaridade
Pensando na amplitude do território, a SES-MG desenhou uma grade de referência e dividiu os estabelecimentos entre Tipo I e Tipo II. “Nas microrregiões de São Gotardo, João Pinheiro e Patos de Minas, nós temos um hospital em cada microrregião como referência Tipo I. Na microrregião de Unaí, temos dois hospitais como referência Tipo II, que além desse leque de procedimentos oferecidos no Tipo I também faz interrupção de gestação em casos previstos em lei e é referência para todos os 33 municípios”, explica Maíra Lemos, coordenadora da Atenção à Saúde da Superintendência Regional de Saúde de Patos de Minas.
Maíra ressaltou também a articulação intersetorial. “Aqui em Patos de Minas existe um grupo de assistência às vítimas de violência doméstica, em especial às mulheres, que é o público mais vulnerável, e envolve entidades como o Ministério Público, judiciário, Polícia Civil e Polícia Militar, que reforçam a importância dessa rede de apoio à vítima de violência”.
Em Uberaba, vítimas de violência sexual podem ser atendidas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), que tem portas abertas tanto para pacientes de Uberaba quanto de outros municípios em caso de necessidade de cuidados mais avançados.
Lá, as vítimas recebem acolhimento psicológico, exames e profilaxias pós-exposição a infecções sexualmente transmissíveis e situações de abortamento legal. Também são feitos encaminhamentos para continuidade do tratamento como acompanhamento psicológico que, nesse caso, tanto pode ser feito na Unidade de Saúde de referência no território onde a vítima reside quanto no Centro de Atenção Integrado à Saúde da Mulher (Caism).
Menores
No caso de crianças e adolescentes, além do HC-UFTM, vítimas podem contar com o suporte do Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil (Caps I), referência no tratamento de problemas psicológicos graves, que trabalha em parceria com o Conselho Tutelar e Assistência Social. Além disso, visando proteger vítimas de violências continuadas, reincidentes, ou que envolvem também outros tipos de violência doméstica, o Centro Integrado da Mulher (CIM) é a referência. Thalita Miranda, assistente social do CIM, explica que “é oferecido acolhimento com suporte psicossocial, sempre integrado com outros órgãos de proteção, como a Delegacia da Mulher e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas)”.
Em Uberlândia, há 26 anos a Organização Não Governamental (ONG) SOS Mulher e Família atua no atendimento transversal quanto às questões sociais, psicológicas e jurídicas. A coordenadora da ONG, Suyane Rodrigues, reforça como é trabalhada a articulação com o SUS.
“O nosso atendimento é gratuito, sigiloso e por livre demanda. No entanto, grande parte das mulheres chegam por indicação das enfermeiras das Unidades Básicas de Saúde e dos Centros de Atenção Psicossocial. Trabalhamos de forma articulada, pois as mulheres chegam adoecidas, não apenas emocionalmente, como também fisicamente. O atendimento delas deve ser facilitado dentro desta rede integrada”, concluiu Rodrigues.
Varginha
Vinte hospitais da área de abrangência da Superintendência Regional de Saúde de Varginha (SRS) são componentes do Valora Minas – que estabelece a Política de Atenção Hospitalar do Estado de Minas Gerais. Dentre estes, seis foram habilitados como instituições de referência para atendimento às vítimas de violência sexual no âmbito do SUS-MG.
“Todas as instituições referenciadas estão preparadas para a coleta de vestígios, ou aguardando capacitação para tal pela Polícia Civil. Esse atendimento humanizado, integral e multidisciplinar às vítimas de violência sexual permite, além do acolhimento, atendimento clínico, profilaxia com antiretroviral, testagem rápida para IST/AIDS, anticoncepção de emergência, e, nas instituições tipo II e interrupção da gestação conforme previsto em lei”, ressalta Luciana Pereira, Referência Técnica da Saúde da Mulher, na SRS Varginha.
Mínimo de exposição
Na cidade de Varginha, mais de 95% do público que é vítima de violência sexual é composto de mulheres e crianças. Todavia, qualquer público que necessite receberá o atendimento disponível dentro da rede, pois todos os atores envolvidos estão aptos a acolher, notificar e encaminhar a vítima ao hospital de referência mais próximo.
“Uma questão importantíssima no estabelecimento do fluxo foi a o fim da cultura de se ter o Instituto Médico Legal (IML) como ponto focal para coleta de vestígios, o que proporcionava uma exposição inadequada da vítima. Hoje, evita-se a revitimização com o direcionamento ao local correto para a execução do procedimento”, reforça Luciana.
No caso do município de Varginha, ainda ficou estabelecido que, apesar de todos os atores envolvidos na rede estarem aptos para o acolhimento e direcionamento, nenhuma porta de entrada, senão o hospital de referência, fará o exame físico. Luciana ainda afirma que “todos os atores estão cientes de seus papéis e de sua importância para que a vítima tenha o mínimo de exposição e o máximo de segurança ao procurar ajuda após uma situação de violência”.
Juiz de Fora
Nos 37 municípios de abrangência da SRS Juiz de Fora, a porta de entrada para o atendimento de urgência à população das microrregiões de Juiz de Fora, Lima Duarte e São João Nepomuceno/Bicas é o Pronto Socorro do Hospital Mozart Teixeira. Já a microrregião de Santos Dumont está com o serviço de atendimento em fase de implantação, que é no Hospital de Misericórdia. Ainda na cidade de Juiz de Fora, para atendimento em casos de aborto, previstos em lei, o atendimento é realizado no Hospital Regional João Penido.
Andreia Lanziotti, supervisora da Saúde da Mulher e da Gestante do Departamento de Saúde da Mulher, Gestante, Criança e Adolescente do município de Juiz de Fora já atua há alguns anos e conhece bem a rotina de atendimento às vítimas.
“A mulher vítima de violência sexual é atendida em um primeiro momento no HPS. Lá, ela passa pelo Protocolo de Atendimento ao Risco Biológico Ocupacional e Sexual, para exame e profilaxia. Em seguida, o atendimento ocorre no Departamento de Saúde da Mulher, para acompanhamento com ginecologista. Na Casa da Mulher, a vítima em situação de vulnerabilidade recebe atendimento psicológico e social”, pontua Lanziotti.
O atendimento multidisciplinar consiste nas seguintes etapas: acolhimento, registro da história, exames clínicos e ginecológicos, coleta de vestígios, contracepção de emergência, profilaxias para HIV, IST e Hepatite B, comunicação obrigatória à autoridade de saúde em 24h por meio da ficha de notificação da violência, exames complementares, acompanhamento social e psicológico, e seguimento ambulatorial.
Dia 27 de janeiro, aniversário de 99 anos de Pedro Leopoldo, começa o Boi da Manta 2023. O anúncio foi publicado neste sábado (14) no Instagram do Boi da Manta. A postagem já conta com dezenas de comentários e, em sua maioria, todos aguardam com muita ansiedade o pré-carnaval mais animado da Grande BH. “Já tô com a roupa de ir, o evento mais animado de PL voltou”, comentou Ana Clara Mendes. “Tô contado os dias já”, acrescentou Reh Simôes. Muitos internautas também escreveram trechos da canção “Xô Satanás” da Banda Asa de Águia, uma das músicas mais tocadas durante o destile do Boi da Manta.
O pré-carnaval de Pedro Leopoldo conta com o apoio da Prefeitura através da Secretaria Municipal de Cultura, da Secretária Patrícia Rafael.
“Xô Satanás” é a trilha sonora do Boi da Manta de Pedro Leopoldo
Em 1995, há exatos 28 anos, era lançada a música “Xô Satanás” da Banda Asa de Águia, canção que até os dias de hoje é bastante atual na playlist dos pedroleopoldenses. Pelo menos, no mês de janeiro, a canção é muito executada, já que ela faz parte do repertório da Bandinha do Boi da Manta durante o desfile pelas ruas da cidade.
Confira abaixo o refrão da música da Banda Asa de Águia
Instituto apresenta outros caminhos para resolver a crise financeira do setor e convida usuários a reclamarem com suas prefeituras
Reportagem: Pacheco de Souza / Imagem ilustrativa
O Idec, ONG de defesa do consumidor, lançou neste mês de dezembro uma campanha contra os aumentos de tarifas de ônibus em todo o Brasil (https://aumentonao.org.br). O Instituto defende que existem outros caminhos para compensar a crise financeira do setor, que é nacional. Afirma ainda que o usuário do serviço não pode ser o único responsável a pagar por um serviço que beneficia a cidade como um todo. Dessa forma, o custo deve ser dividido com toda a sociedade. Até este momento, já foram anunciados aumentos no Distrito Federal, Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Blumenau (SC).
Na página da campanha são apresentadas algumas alternativas para as prefeituras conseguirem bancar o aumento do custo de operação do serviço. Entre elas estão subsídio do serviço com o orçamento público; a busca por novas fontes de financiamento, como publicidade e taxação de estacionamento; compras de insumos ou atividades para ceder às empresas operadoras, como foi feito no Rio de Janeiro e Espírito Santo; fiscalização das contas e revisão dos custos de operação; investimento em corredores de ônibus e faixas exclusivas, que tornam as viagens mais rápidas e, portanto, mais baratas; além da criação do vale-transporte social.
As possibilidades são aprofundadas em um Guia, produzido pelo Idec, que apresenta boas práticas de gestão de ônibus na visão do usuário. Além disso, o Instituto relaciona as cidades que subsidiaram o transporte público durante a pandemia, bem como as cidades, incluindo o Distrito Federal, que já receberam do governo federal subsídio para as empresas de ônibus, trens e metrôs.
“Essas cidades e estados não deveriam aumentar a tarifa, pois já receberam dinheiro público para equilibrar suas finanças. É necessário haver mais transparência sobre o uso desses recursos”, afirma Annie Oviedo, analista do Programa de Mobilidade Urbana do Idec.
A campanha estimula os usuários de transporte público a se manifestarem contra o reajuste. Para isso disponibiliza materiais de comunicação que podem ser utilizados para reclamar para suas respectivas administrações municipais. São eles uma carta destinada ao prefeito ou prefeita e artes para serem postadas nas redes sociais.
Assinatura do contrato com o consórcio Previcon, vencedor da licitação, deverá ocorrer no prazo máximo de 90 dias
Reportagem: Pacheco de Souza
O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra), publicou no Diário Oficial do Estado do último sábado (12/11), a homologação da licitação da rodovia MG-424, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A partir de agora, será contado o prazo de 90 dias para assinatura do contrato com o consórcio Previcon, vencedor da concorrência. Já há sinalização, no entanto, de que o prazo será adiantado para que as melhorias na rodovia já se iniciem nos primeiros meses de 2023.
A retomada do processo foi possível após um esforço do Governo de Minas em restabelecer o diálogo com prefeituras e com o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), onde o projeto de concessão da MG-424 estava paralisado desde 2018.
A abertura dos envelopes das propostas econômicas foi realizada em 15 de julho, quando foi conhecido o consórcio vencedor, que apresentou o valor de R$ 406 milhões pela concessão, o qual foi atualizado para R$ 591 milhões.
Segmento
O segmento concedido possui 51 quilômetros de extensão e vai da rodovia MG-010, em Vespasiano, até a entrada de Sete Lagoas. O trecho passa, também, pelos municípios de São José da Lapa, Pedro Leopoldo, Confins, Matozinhos e Prudente de Morais.
A requalificação da MG-424 é uma forma de atrair novos investimentos para diversos municípios da área central do Estado, além de possibilitar acesso mais rápido ao Aeroporto de Confins.
A previsão é que sejam investidos mais de R$ 457 milhões em obras e melhorias que vão trazer benefícios para as cidades, severamente afetadas pelo volume de carretas e veículos pesados que trafegam na região.
“A partir de agora, com a empresa já homologada e adjudicada, vamos iniciar um processo mais próximo de análise dos pedidos das prefeituras, para já iniciarmos todas as melhorias na rodovia imediatamente”, afirma o subsecretário de Transportes e Mobilidade, Gabriel Fajardo
Dentre outras intervenções, o contrato, com 30 anos de duração, prevê a construção do contorno de Matozinhos e de Prudente de Morais; a duplicação de 12,7 quilômetros de rodovia; a construção 29,6 quilômetros de faixas adicionais; a construção de 10,2 quilômetros de acostamento; 19 melhorias de acessos, duas passarelas, 25 rotatórias alongadas, 6 trevos completos e 32 paradas de ônibus.
Serviço
Também está previsto em contrato a implantação do Sistema de Atendimento ao Usuário (SAU), que funcionará 24 horas por dia, e vai oferecer atendimento médico de emergência, socorro mecânico, combate a incêndios, apreensão de animais na faixa de domínio e sistema de registro de reclamações e sugestões.
Com a concessão, a expectativa é que sejam gerados mais de 230 empregos diretos e mais de R$500 milhões em impostos para os municípios da região, para o Estado e para a União.
Ponte recebeu reforma estrutural após estragos causados pela chuva
Reportagem: Pacheco de Souza / Foto: PMPL
A Prefeitura de Pedro Leopoldo, por meio da Secretaria de Obras e Serviços Públicos, concluiu a obra da Ponte Raul Ribeiro, conhecida também como Ponte do Roseiral, em Vera Cruz de Minas. Devido às fortes chuvas no início do ano, a ponte sofreu uma deformação no solo, no lado direito, resultando em uma ruptura por deslocamento, e então a ponte cedeu. A partir disso, a equipe do Obras, com muita competência, realizou uma reforma estrutural no local e reconstruiu a fundação da ponte, tornando a passagem segura novamente.
As obras executadas no local foram de extrema importância, pois várias propriedades rurais da região são ligadas por esta ponte. “Depois que a chuva levou a ponte, nós, aqui da região, tivemos muita dificuldade para chegar em alguns lugares e, com certeza, depois dessa obra, a vida de muita gente aqui voltou ao normal, principalmente a vida de quem trabalha na área rural, que estava tendo muita dificuldade no dia a dia”, disse o Sr. Geraldo Silva, morador de Vera Cruz.
Para a Prefeita Eloisa Helena, a conclusão de serviços como este reforçam a seriedade e compromisso da gestão em solucionar problemas da população. “Estamos nos empenhando para atender com às principais necessidades dos nossos moradores e essa demanda era muito importante para quem reside ali, pois várias pessoas foram prejudicadas após os estragos ocasionados pelas chuvas. Nossa gestão se esforça para levar qualidade de vida e conforto a todos”, comentou.
Bairro Santo Antônio perde um ilustre morador e um Líder Político que sempre mostrou Amor pela comunidade onde morava
O Portal Mix Notícias comunica, com profundo pesar, o falecimento do Vereador José Justino Pires Damaso, eleito em 2020 com 652 votos pelo Partido MDB para ocupar uma das cadeiras da Câmara Municipal de Pedro Leopoldo. A informação foi passada há pouco por um familiar do vereador que mora no bairro São Geraldo e posteriormente confirmada pela mãe de outro vereador da cidade. Segundo informações, o corpo de José Justino está no Pronto Atendimento Municipal e deve ser encaminhado ao IML de Belo Horizonte. O parlamentar faleceu na própria unidade de saúde vítima de infarto.
O Bairro Santo Antônio perde um ilustre morador e um Líder Político que há 50 anos sempre mostrou Amor pela comunidade onde morava.
José Justino completaria 69 anos no próximo dia 15 de novembro.
Sobre o vereador / Fonte: Câmara Municipal
José Justino Pires Damaso: nascido em Pedro Leopoldo, morador do bairro Santo Antônio desde 1972.
Filho de Osmar Damaso e Luzia Pires Damaso. Irmão de Tião do táxi. É aposentado e caminhoneiro autônomo.
Em Pedro Leopoldo, no Vetor Norte de Belo Horizonte, por exemplo, dezenas de ruas ganharam novos CEPs recentemente
Reportagem: Pacheco de Souza
Os Correios possuem em seu banco de dados oficial, também chamado de Diretório Nacional de Endereços (DNE), mais de um milhão de CEPs cadastrados, beneficiando e facilitando a toda a população brasileira as entregas postais. Mas afinal, por que existe o CEP e qual a sua finalidade?
O Código de Endereçamento Postal brasileiro foi criado em 1971 e tinha um conjunto numérico constituído por apenas cinco dígitos. Hoje, o CEP possui oito algarismos, código esse que orienta e acelera o encaminhamento, o tratamento e a distribuição de objetos de correspondência, por meio da sua atribuição a localidades, logradouros, unidades dos Correios, serviços, órgãos públicos, empresas e edifícios.
Ele é imprescindível quando se fala em entrega de cartas e encomendas em residências e estabelecimentos comerciais de todo o país. Somente no ano passado, foram criados e implantados 38 mil novos códigos de endereçamento postal em todo o Brasil. Essa codificação possibilita a melhoria no tratamento de toda a carga postal, com o uso de equipamentos eletrônicos desde a triagem até a distribuição. Na falta do CEP ou uso de código incorreto, os objetos postais levam mais tempo para serem separados e entregues, sem falar na possibilidade de algum deles ser entregue em endereço indevido, dada à existência, por exemplo, de mais de uma rua com o mesmo nome em uma mesma cidade.
A criação de novos códigos, realizada pelos Correios, é um trabalho contínuo, considerando que em todo o país há novas regiões habitacionais em desenvolvimento e conglomerados urbanos em expansão.
Significado dos dígitos – Cada algarismo do CEP possui um significado. Da esquerda para a direita, os cinco primeiros números indicam a região, sub-região, setor, sub-setor e divisor de sub-setor. Já os três últimos dígitos do código se referem à identificação individual de localidades, logradouros, códigos especiais e unidades dos Correios. O Brasil é dividido em dez regiões postais, que compõem o primeiro dos números do CEP:
Região 0 – Grande São Paulo;
Região 1 – Interior de São Paulo;
Região 2 – Rio de Janeiro e Espírito Santo;
Região 3 – Minas Gerais;
Região 4 – Bahia e Sergipe;
Região 5 – Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte;
Região 6 – Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas, Acre, Amapá e Roraima;
Região 7 – Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia;
Região 8 – Paraná e Santa Catarina;
Região 9 – Rio Grande do Sul.
Conforme avançamos os números, a informação fica mais detalhada. O segundo dígito do CEP corresponde a uma sub-região. As sub-regiões são 10 áreas dentro de cada região. Já o terceiro algarismo representa cada sub-região, que é dividida em 10 setores postais. Cada setor postal (4º dígito) é dividido em 10 subsetores. E cada subsetor contém 10 divisores de subsetor (5º número). Estes são os cinco primeiros dígitos do CEP.
Por último, há o identificador de distribuição (sufixo), formado pelos três dígitos finais. Esse dado é o mais aprofundado possível, já que é usado para identificar especificamente os logradouros ruas, praças, travessas, avenidas, vielas etc.
Vale lembrar que as regiões postais não correspondem às regiões geográficas, mas sim áreas estabelecidas especificamente para localizar endereços dentro do território brasileiro.
Como criar um CEP – Para implantar novos CEPs e agilizar o acesso do cidadão aos serviços postais básicos, os Correios precisam receber, oficialmente, mapas atualizados, legislação correlata, relação de logradouros, entre outros documentos. O prazo para criação de um novo CEP depende da integralidade do material que é fornecido por prefeituras e órgãos públicos. O tempo para se concluir um processo de codificação varia de acordo com as especificidades de cada região.
Com a codificação mais detalhada, há ganho de tempo na triagem e diminuição considerável de erros de encaminhamentos de cartas e encomendas, além da facilidade na localização de endereços, beneficiando tanto moradores quanto prestadores de serviços e empresas que realizam postagens aos seus clientes. Dessa forma, os Correios ampliam sua capacidade produtiva e conseguem otimizar a entrega.
É importante estar atento ao uso correto do CEP. A atualização dos dados junto aos remetentes é de responsabilidade de cada cidadão. Caso não saiba ou não tenha certeza do CEP de sua residência, consulte na página dos Correios.