Empresas fecham negócios no primeiro dia de Mecminas

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Reportagem: Pacheco de Souza / Fotos: Fred Mancini

Máquina vendida no primeiro dia do evento

Máquina vendida no primeiro dia do evento

O primeiro dia da Mecminas 2013 – 11ª Feira da Indústria Mecânica superou as expectativas de muitos empresários. O evento que acontece no Expominas, Belo Horizonte, até o dia 08 de novembro, já recebeu cerca de 2.500 visitantes e rendeu novos negócios para os expositores.

Vinícius Cordeiro, gerente de vendas da CIMHSA, foi um dos que conquistaram bons resultados na primeira tarde. A companhia vendeu um centro de usinagem, no valor de 300 mil reais. Agora, a expectativa é negociar as outras 10 máquinas. “Sempre que a gente vem pra feira de BH, a gente tem um objetivo bem ousado. Mesmo esse ano, em que a situação do mercado em si não foi das melhores, ainda temos o objetivo de vender muitas máquinas, tanto durante a feira quanto depois”, afirma.

Estudantes visitam a feira

Estudantes visitam a feira

O gerente da Romi, Luiz Sachetto, também comemorou as visitas recebidas em seu estande. “Nós ficamos satisfeitíssimos. Primeiro, com a turma de alunos. É importante eles terem vindo, para que eles possam tomar conhecimento do que a gente tem, expõe e fabrica. Segundo com os próprios empresários, que vieram conversar com boas perspectivas de negociação. Nós fechamos negócios. Então, quando acabar aqui, eu vou embora feliz”, ressalta.

Nessa edição, a Mecminas também conta com estandes para a divulgação de projetos desenvolvidos em universidades. Os alunos dos cursos de engenharia do Cefet apresentam robôs de combate. Já a UFMG mostra alguns protótipos de carros voltados para competições, que exploram a resistência mecânica dos veículos.

Robô Nachi

Robô Nachi

Vários estudantes visitam a feira também com o objetivo de aprender um pouco mais sobre a sua futura área de atuação. “O que a gente aplica na robótica é o que eles aplicam na indústria. É interessante pra gente ver na escala industrial o que a gente faz menor ali na faculdade. Então, dá perspectiva pra gente do futuro, do mercado etc”, conclui Patrick Garcia Vilela, aluno do curso técnico em eletrônica do Cefet-MG.

Fonte: Ana Cláudia Ulhôa